Segundo reportagem do G1 Mato Grosso, o motorista contava com o auxílio de seu irmão e mais duas mulheres para fraudar a empresa na qual trabalhava. O grupo adicionava água no leite, causando prejuízo superior a R$ 350 mil reais à empresa.
O motorista, identificado como Cristiano Carlos de Souza, era responsável pela coleta de leite nos resfriadores conveniados ao laticínio, além de também ser fiscal do produto. Ele foi preso em flagrante entregando leite adulterado com água.
O golpe, que ocorria desde 2012, foi descoberto após a empresa realizar uma auditoria interna. Cristiano e seu irmão cadastraram suas esposas como fornecedoras de leite, apesar de não possuírem chácara, sítio e animais. Elas recebiam depósitos bancários da fraude, acrescentando água no caminhão que transportava leite.
As quatro pessoas envolvidas no esquema responderão por estelionato, crime contra as relações de consumo e associação criminosa.
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