RS: Lei do Leite, Sindilat garante responsabilidade de transportadores

O Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat) obteve uma importante vitória, ontem (29), na construção do projeto de lei que trata da produção, comercialização e transporte de leite no Rio Grande do Sul.
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O Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat) obteve uma importante vitória, ontem (29), na construção do projeto de lei que trata da produção, comercialização e transporte de leite no Rio Grande do Sul. Na discussão, o Sindicato garantiu que havendo irregularidades, os estabelecimentos de processamento, os postos de refrigeração de leite e os transportadores responderão solidariamente às infrações previstas na lei.

Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, essa inclusão é importante e fundamental para coibir infrações. Pelo texto anterior, os transportadores identificados em uma situação de irregular apenas seriam desclassificados pela empresa, e o Governo do Estado excluiria o mesmo da habilitação para o transporte, não sendo responsabilizados monetariamente se cometessem alguma infração.

O debate ocorreu em reunião que definiu o texto do projeto e contou com representantes da Secretaria Estadual de Agricultura, IGL, Farsul, Fetag e Ministério Público Estadual. Segundo o coordenador do debate, deputado estadual Gabriel Souza, a nova redação será encaminhada na próxima terça-feira à Casa Civil. A expectativa é de que em 10 dias, o projeto final, que deverá se chamar Lei do Leite, seja apresentado à Assembleia Legislativa em regime de urgência, garantindo assim a votação no plenário ainda neste ano.

Durante a reunião, o secretário estadual de Agricultura, Ernani Polo, parabenizou o grupo pela busca do &39;entendimento&39; em conjunto na elaboração do projeto. «Estamos construindo uma legislação que é necessária, mas, o mais importante, é que será possível aplicá-la», afirmou.

Fonte: Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado do RS (Sindilat)

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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