RS: indústria lácteas aceleram retomada

Laticínios gaúchos trabalharam no sábado e no domingo para dar fluxo à produção reprimida durante os dias da paralisação dos caminhoneiros e garantir o abastecimento do mercado consumidor.
Share on twitter
Share on facebook
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email
Laticínios gaúchos trabalharam no sábado e no domingo para dar fluxo à produção reprimida durante os dias da paralisação dos caminhoneiros e garantir o abastecimento do mercado consumidor. O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, estima que ainda vão ser necessárias duas semanas para que as empresas consigam restabelecer suas rotinas. Assim como já anunciaram os setores de aves e de suínos, os laticínios também buscarão linhas de crédito para fazer frente ao «furo» milionário no faturamento.
«As indústrias vão ter enormes problemas para cumprir seus compromissos e atender às suas metas», prevê Guerra, ao lembrar que a paralisação agrava ainda mais a situação do setor. Mesmo que os preços pagos ao produtor estivessem em evolução, ainda há defasagem no preço dos lácteos nos mercados, conforme o dirigente. Segundo a Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), a média do valor do leite UHT em maio de 2017, por exemplo, foi de R$ 2,78. Em maio deste ano, R$ 2,65. Para Guerra, a lei da procura e oferta é que vai determinar a reação. O habitual para esta época é aumento do consumo, mas também ampliação da produção leiteira.
Fonte: Correio do Povo.

Mirá También

Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

Te puede interesar

Notas
Relacionadas