Queda nas importações reduz déficit na balança comercial de lácteos

Importações de lácteos - Aquisições do produto tiveram recuo de 15% em 2017 As importações de lácteos tiveram queda de 15% em 2017. Esse cenário contribui para contribuiu para reduzir o déficit da balança comercial do setor.
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Aquisições do produto tiveram recuo de 15% em 2017

As importações de lácteos tiveram queda de 15% em 2017. Esse cenário contribui para contribuiu para reduzir o déficit da balança comercial do setor. No ano passado foram adquiridos US$ 561,91 milhões contra US$ 658,37 milhões importados em 2016. Já a receita com as exportações de produtos lácteos caiu 34%, atingindo US$ 112,58 milhões. Assim, o déficit da balança comercial do setor, de US$ 449 milhões, representou um recuo de 7,4% na comparação com 2016.

Para o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), a perda significativa do mercado da Venezuela nas exportações – em 2016 representava 48% dos embarques de lácteos brasileiros e, em 2017, passou para 15% – foi um dos fatores que afetou o desempenho das vendas externas no ano passado. 
Por outro lado, segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, o menor volume importado ocorreu em função dos baixos preços praticados no mercado interno ao longo do ano passado.
“A diminuição da renda do brasileiro levou a uma redução do consumo de lácteos, forçando os preços para baixo. Esse comportamento tornou o mercado interno mais competitivo, nivelando com preços internacionais”, explica, em nota.
Ainda segundo o dirigente, o menor volume de compras externas reduziu a oferta de produtos no mercado interno e impactou parte das exportações. “Esses fatores deixaram um segundo semestre de péssimos resultados tanto para a indústria quanto para os produtores”.
http://www.uagro.com.br/editorias/agroindustria/laticinios/2018/03/01/queda-nas-importacoes-reduz-deficit-na-balanca-comercial-de-lacteos.html

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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