Entretanto apresentou uma queda acentuada em relação a agosto, -9,43%, acumulando queda de 14% desde o preço recorde de julho, apesar de representar um reajuste de 34.69% quando comparado com janeiro de 2016. A intensidade da queda mostra a volatilidade que o setor lácteo vem apresentando, também no mercado interno. Em maio houve aumento de 5,20%, seguido de 13,83% e 14,43%, nos meses de junho e julho, respectivamente. Em agosto inverte-se a tendência, e, pela projeção do Conseleite para outubro, R$ 1,1334, a trajetória de queda permanece, embora indique menor intensidade. A participação do produtor no valor de venda no varejo também cai acentuadamente, e apresenta o menor percentual desde fevereiro de 2015, 43,79%. O alto preço ao consumidor não chega ao produtor, que verá sua rentabilidade cair, pressionada pelos custos de um lado, e a queda de consumo de outro. Resolução
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