#Pepe assina convíªnio em prol do setor lácteo

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O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a Agíªncia Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) vão assinar, nesta quinta-feira (21), a partir das 9h, dois documentos de grande releví¢ncia para o setor lácteo brasileiro.

Trata-se do convíªnio entre a Apex-Brasil e a OCB, referente ao Projeto Setorial de Promoção de Exportações de Produtos Lácteos Brasileiros, e do Protocolo de Intenções entre Apex-Brasil, OCB e MDA, com vistas í  execução desse projeto.

Durante a solenidade da assinatura, que será realizada no auditório do Incra, em Brasí­lia, estão previstos os pronunciamentos do ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas; do secretário nacional da Agricultura Familiar (SAF/MDA), Valter Bianchini; do diretor de Negócios da Apex-Brasil, Rogério Bellini; e do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Cenário do leite no Brasil

Após 2008, o Brasil passou de exportador para a posição de importador de leite. A atividade leiteira está em 1,3 milhões de propriedades no Paí­s, sendo a maior parte delas de agricultores familiares, responsáveis por 52% da produção. Trata-se de trabalho intensivo, que gera 4,7 milhões de empregos – 4,3 milhões de empregos no campo.

Atualmente, mais de 40% da produção brasileira de lácteos passa – de alguma maneira – por uma cooperativa. O recorde brasileiro de exportação do leite aconteceu em 2008, com faturamento total de US 541 milhões. Com a chegada da crise financeira internacional, diversos paí­ses adotaram polí­ticas protecionistas em relação í  exportação desta e de outras commodities, prejudicando a balança comercial verde-e-amarela. A assinatura do convíªnio entre OCB, Apex-Brasil e MDA se propõe a reverter este quadro, fortalecendo novamente o Brasil neste competitivo mercado.

Fonte: Portal do Ministério do Desenvolvimento Agrário

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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