Pecuaristas apostam em búfalos para o abate

Foco é a venda de carne; uma opção em um mercado voltado principalmente para a produção de leite
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Eles são grandes, dóceis e conquistaram a preferência do pecuarista Jonas Assunção. Ele cria mais de 400 animais em Tietê (SP). Mas, ao contrário de muitas propriedades, o rebanho não é para produzir leite. Jonas disse para o Nosso Campo que optou pelo abate.
O retorno tem sido bom, segundo o criador. A cotação da carne de búfalo costuma acompanhar a do boi. Fica R$ 5 abaixo da carne bovina. A raça que Jonas escolheu é a jafarabadi. Em uma parte da fazenda ficam os bezerros de 9 a 12 meses. Os animais são resultado da cruza de touro jafarabadi com fêmeas de outras raças. Jonas diz que a mistura deu certo, oferecendo animais que vão para o abate entre 2,5 a 4 anos, pesando de 400 a 600 kg.

A valorização da carne do búfalo também chamou a atenção de um criador em Alambari (SP). Marcelo Ramos trabalhava apenas com a produção de leite de búfala. Mas ele passou a cruzar fêmeas da raça murrah com touro da raça mediterrâneo.

O criador diz que, quando vem um macho, a criação se beneficia com um animal de maior porte, com facilidade para ganho de peso. Vindo uma fêmea, traz as características da mãe voltadas para a produção de leite.

São Paulo tem um dos maiores rebanhos de bubalinos do Brasil, ficando atrás de Pará e Amapá.

http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/nosso-campo/noticia/2016/03/pecuaristas-apostam-em-bufalos-para-o-abate.html

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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