Milho: Mercado recua em Chicago nesta 5ª com clima melhor nos EUA e baixa na produção de etanol

Nesta quinta-feira (18), os preços do milho voltam a recuar na Bolsa de Chicago. As cotações do cereal, por volta de 8h50 (horário de Brasília), perdiam entre 1 e 1,50 ponto nos principais contratos
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Nesta quinta-feira (18), os preços do milho voltam a recuar na Bolsa de Chicago. As cotações do cereal, por volta de 8h50 (horário de Brasília), perdiam entre 1 e 1,50 ponto nos principais contratos, com o dezembro/18 sendo cotado a US$ 3,72 e o março/19 a US$ 3,85 por bushel.
Os futuros do cereal recuam com uma melhora do clima no Meio-Oeste americano, o que permite o início de uma retomada do ritmo da colheita nos EUA e as informações acabam por pesar sobre as cotações, que há algumas semanas vinham sustentadas por adversidades no Corn Belt.
Segundo analistas internacionais, outro fator que pesa também sobre o milho é a redução da produção norte-americana de etanol. De acordo com dados oficiais do governo dos EUA, a produção recuou 9% na semana encerrada em 12 de outubro. Essa foi a menor produção em 25 semanas. No mesmo período, os estoques do país, alcançaram um recorde de 1,014 galões, 5% a mais do que na semana anterior.
As negociações comerciais dos Estados Unidos com economias importantes como a do Japão, Reino Unido e União Europeia também estão no radar dos participantes do mercado. «Essas três economias são alguns dos nossos maiores e mais importantes parceiros comerciais, mas ainda são mercados em que os produtores, manufatureiros e prestadores de serviço ainda enfrentam alumas barreiras grandes», diz Kevin Brady, chairman de um comitê comercial e de negócios do Congresso.
Hoje, o mercado se atenta também aos novos números que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz sobre as vendas semanais para exportação. Os traders esperam algo entre 800 mil e 1,3 milhão de toneladas.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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