Milho: De olho na safra dos EUA, mercado testa leves desvalorizações na manhã desta 3ª na CBOT

Milho - Pelo segundo dia consecutivo, os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) operam em queda. Nesta terça-feira (10), perto das 7h59 (horário de Brasília), os principais vencimentos do cereal
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Pelo segundo dia consecutivo, os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) operam em queda. Nesta terça-feira (10), perto das 7h59 (horário de Brasília), os principais vencimentos do cereal exibiam leves perdas, entre 1,00 e 2,75 pontos, com o julho/18 a US$ 3,44 por bushel. O setembro/18 operava a US$ 3,51 por bushel, enquanto o dezembro/18 trabalhava a US$ 3,64 por bushel.
O mercado dá continuidade ao movimento negativo iniciado no dia anterior. As atenções dos participantes do mercado permanecem voltadas ao comportamento do clima no Meio-Oeste. Mapas voltaram a mostrar um alívio nas temperaturas mais altas previstas para o cinturão de produção no país.
Ainda ontem, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) destacou que 75% das lavouras do cereal apresentavam boas ou excelentes condições, até o último domingo. O índice ficou abaixo do destacado na semana anterior, de 76%.
No boletim, o órgão também indicou que em torno de 18% das plantações apresentam condições regulares e 7% estão em condições ruins ou muito ruins. 37% das plantações estão em fase de embonecamento, contra a média dos últimos cinco anos, de 18%.
Além disso, os investidores também já se preparam para o próximo relatório de oferta e demanda do USDA, que será reportado na quinta-feira (12). Do mesmo modo, a guerra comercial entre os EUA e a China seguem no radar dos participantes do mercado.
Veja como fechou o mercado nesta segunda-feira:
>> Milho: Mercado tem dia de realização de lucros em Chicago e fecha 2ª feira com queda de mais de 6 pts
 
Por: Fernanda Custódio
Fonte: Notícias Agrícolas

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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