Milho: De olho na guerra comercial entre China e EUA, mercado inicia 2ª feira com ligeiras altas em Chicago

Milho - Na Bolsa de Chicago (CBOT), os futuros do milho iniciaram a sessão desta segunda-feira (9) com ligeiras altas, próximos da estabilidade. Perto das 8h21 (horário de Brasília)
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Na Bolsa de Chicago (CBOT), os futuros do milho iniciaram a sessão desta segunda-feira (9) com ligeiras altas, próximos da estabilidade. Perto das 8h21 (horário de Brasília), as principais posições do cereal exibiam altas entre 0,75 e 1,25 pontos. O maio/18 operava a US$ 3,89 por bushel e o julho/18 trabalhava a US$ 3,97 por bushel.
Assim como na soja, as atenções dos investidores permanecem voltadas à disputa comercial entre China e Estados Unidos. «Apesar do fortalecimento do complexo grãos, os analistas notaram a pressão dos temores de uma guerra comercial cada vez maior entre os dois países», informou a Reuters internacional.
Por outro lado, a nova safra americana também está no radar dos participantes do mercado. «Embora as plantações de milho ainda não tenham começado nos EUA, o clima frio e úmido que continua atrasando as semeaduras de trigo da primavera no norte dos EUA e no Canadá está sustentando os valores do milho», reportou a Reuters.
«Estamos em alguns dos melhores níveis de preços no último ano, e ainda nem começamos a plantar», observa Mike Mawdsley, da First Choice.
Ainda nesta segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reporta seu novo boletim de embarques semanais. O relatório é um importante indicador de demanda. Além disso, o órgão divulga seu boletim de oferta e demanda nesta terça-feira (10).
Veja como fechou o mercado na última sexta-feira:
https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/211389-milho-de-olho-na-guerra-comercial-entre-china-e-eua-mercado-inicia-2-feira-com-ligeiras-altas-em-chicago.html#.Wste1IhubIU

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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