Lucro líquido da Vigor cresceu 96,6% no 3º trimestre, para R$ 58,72 milhões

A Vigor Alimentos, empresa de lácteos controlada pela J&F — holding que também comanda a JBS —, reportou há pouco um crescimento de 96,6% em seu lucro líquido no terceiro trimestre de 2015, na comparação com o mesmo período do ano passado, para R$ 58,72 milhões.
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A Vigor Alimentos, empresa de lácteos controlada pela J&F — holding que também comanda a JBS —, reportou há pouco um crescimento de 96,6% em seu lucro líquido no terceiro trimestre de 2015, na comparação com o mesmo período do ano passado, para R$ 58,72 milhões. Já a receita líquida da companhia totalizou R$ 1,473 bilhão no exercício (encerrado em 30 de setembro), elevação de 28% ante o mesmo período de 2014.

“Mesmo diante de desafios cada vez maiores do mercado brasileiro, todos estão focados no aprimoramento contínuo da qualidade dos nossos produtos, gestão dos custos, ganhos adicionais de produtividade, inovação, gestão financeira e de capital de giro e ampliação da base de clientes por meio da expansão regional”, disse a Vigor, no comunicado que acompanhou o balanço financeiro.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) da empresa somou R$ 142,86 milhões no terceiro trimestre, alta de 65,8% ante o mesmo intervalo do ano passado. A margem Ebitda, por sua vez, cresceu 2,2 pontos percentuais, para 9,7%. Ainda segundo a Vigor, o incremento do resultado operacional, combinado à “disciplina na gestão do capital de giro”, permitiram a redução do índice de alavancagem financeira para 1,9 vezes ao final do terceiro trimestre, ante 2,6 vezes no mesmo intervalo de 2014.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2015, a Vigor contabiliza um lucro líquido de R$ 192,34 milhões, montante 139,6% superior ao do mesmo período do ano passado. A receita líquida acumula alta de 15,7%, para R$ 3,742 bilhões. Já o Ebitda e a margem Ebitda avançam, respectivamente, 23,1% e 0,5 ponto percentual, para R$ 311,17 milhões e 8,3%.

Fonte: Valor Econômico.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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