Leite: Plano Nacional de Exportação busca aquecer o comércio exterior

No final de junho, a presidente Dilma Rousseff juntamente com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, lançará o Plano Nacional de Exportação que foi construído junto com o setor privado e tem o objetivo de mobilizar a classe empresarial em prol do aquecimento das exportações no Brasil.
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Ainda há discussão com o governo sobre o ajuste fiscal na tentativa de permanecer instrumentos como o Programa de Financiamento a Exportação (Proex).

O Plano Nacional de Exportação tem como base um comércio mais livre, com uma política de acesso a mercados e facilitação das atividades, através do Portal Único de Exportação, o governo passa a interagir com o setor privado de forma unificada, que simplifica os processos e procedimentos administrativos e aduaneiros ligados à operação de comércio exterior. “Por meio de uma ferramenta chamada Visão Integrada, o exportador conseguirá ver onde está seu processo no governo. Tudo será eletrônico, sem papel.” O governo tem a pretensão de expandir as exportações, contando também com as pequenas e médias empresas.

Para a Economista do Centro Internacional de Negócios Da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (CIN/FIES), Brenda Machado Lima, essa nova ação do Governo Federal irá trazer muitos benefícios no desempenho das empresas sergipanas no mercado internacional.” Todas as medidas que facilitem o financiamento e que tragam segurança e garantias ao exportador deixarão o empresário mais estimulado à exportação. De modo que as indústrias, imbuídas pela competitividade, adquirem a expertise necessária para colocarem seus produtos no mercado mundial, com produtos diversificados”, destacou Brenda.

Em 2014, os meses de março, maio e outubro foram os que tiveram melhor desempenho frente às exportações sergipanas. Os sucos de laranja, calçados e açúcares são os nossos produtos principais, e os principais destinos foram Holanda e Colômbia.

Com informações de SISCOMEX

UNICOM/FIES

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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