Leite: Custo com nutrição e seca antecipada prejudicam produção no MT

Com o fim do período chuvoso, o pasto na fazenda começa a perder qualidade nutricional para o rebanho.
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A necessidade de fornecer alimentos volumosos e concentrados para as vacas começa a pesar no bolso do produtor e, para agravar a situação, a seca em 2016 chegou com maior intensidade.

No início da entressafra, o volume captado permaneceu estável. Entretanto, na comparação anual, o volume produzido de leite foi 3% menor.

De acordo com os dados da Somar, a precipitação em maio/16, usando como exemplo três municípios produtores (Cuiabá, Diamantino e Sinop), foi 94% menor que no mesmo mês do ano passado. Sendo assim, os produtores que fizeram um bom manejo de pastagem podem postergar sua vida útil por mais tempo, aproveitando essa fonte de alimento de menor custo e de fácil acesso aos animais.

Dessa forma, o bovinocultor pode proteger sua margem, uma vez que a suplementação animal está cara e, embora a colheita do milho tenha começado, a relação de troca tende a continuar alta. Portanto, resta esperar que o preço ao produtor continue subindo, tornando possível fornecer uma dieta equilibrada ao rebanho leiteiro no período seco.

Leia a notícia na íntegra no site do Imea.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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