GT do leite em pó enviará documento com oito pleitos ao governo federal e do RS

Grupo de Trabalho - Em reunião do Grupo de Trabalho (GT) sobre importação de leite em pó, realizada na tarde da última terça-feira (29/8), na casa da Assembleia Legislativa, na Expointer
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Em reunião do Grupo de Trabalho (GT) sobre importação de leite em pó, realizada na tarde da última terça-feira (29/8), na casa da Assembleia Legislativa, na Expointer, parlamentares e dirigentes de entidades ligadas ao setor lácteo discutiram sobre os gargalos da atividade. Após dezenas de pronunciamentos, os presentes definiram pela elaboração de um documento listando as medidas necessárias para melhorar a competitividade no Rio Grande do Sul. A carta, que inclui oito apontamentos, será enviada ao governo do Estado e aos ministérios da Agricultura e da Indústria e Comércio, afirmou o deputado Zé Nunes, que coordenou o debate.
Na ocasião, o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) reforçou sua posição no que diz respeito aos pedidos já formalizados ao governo estadual e federal nos últimos meses. Na avaliação do presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, o setor precisa de compras governamentais imediatas para tirar o excedente de produto local e regular o mercado. Outro pleito da entidade são as cotas de importação do Uruguai, a exemplo de como já ocorre no caso da Argentina para que seja possível ter previsibilidade. «Se isso não acontecer, corremos o risco de a Argentina ‘sair fora’ e aí o que está ruim pode ficar pior ainda», alerta.
No âmbito estadual, Guerra reforçou sobre a importância de suspender os dois decretos que proporcionavam diferimento no ICMS na importação do produto. O dirigente citou, ainda, a necessidade de equacionar a guerra fiscal entre estados e estimular a competitividade do setor por meio de mais produtividade, tanto na indústria quanto dentro da porteira, para poder segurar de forma natural a importação e viabilizar as exportações de forma competitiva.
Também fazem parte do documento a verificação de triangulação de leite no Uruguai, devido ao volume de entrada e saída do produto no país, o fortalecimento das cooperativas e da assistência técnica e a instituição de uma política de Estado efetiva para o setor lácteo. «É o setor unido na busca de soluções e na defesa do setor lácteo», ressaltou Guerra.
Fonte: Assessoria de Imprensa Sindilat.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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