Fonterra eleva previsão para preço do leite ao produtor

A cooperativa de lácteos neozelandesa Fonterra elevou na sexta-feira a previsão para o preço do leite ao produtor na safra 2016/17 em 75 centavos de dólar neozelandês, para 6,00 dólares neozelandeses por quilo de sólidos de leite.
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A cooperativa de lácteos neozelandesa Fonterra elevou na sexta-feira a previsão para o preço do leite ao produtor na safra 2016/17 em 75 centavos de dólar neozelandês, para 6,00 dólares neozelandeses por quilo de sólidos de leite.

Quando combinado com as previsões de ganhos por ação no ano fiscal 2017, de 50 a 60 centavos de dólar neozelandês, o pagamento total disponível aos produtores na atual safra deve ficar entre 6,50 e 6,60 dólares neozelandeses antes de retenções, informou a Fonterra em comunicado.

O chairman da Fonterra, John Wilson, disse, em comunicado, que o aumento reflete a melhora no preço do leite desde setembro depois “do gradual reequilíbrio da oferta e da demanda global” do produto.

“Temos visto produção em queda em importantes regiões exportadoras, particularmente Europa e Austrália, e um declínio sem precedentes na oferta de leite na Nova Zelândia devido à primavera mais úmida do que o normal em muitas regiões”, afirmou na nota. Ele acrescentou que a demanda continua firme. Como resultado desse cenário tem havido uma melhora constante nos preços globais das commodities lácteas, o que levou ao aumento na previsão [para as cotações].

Na sexta-feira, a Fonterra também atualizou os dados de seu desempenho no primeiro trimestre deste ano. Segundo a cooperativa, a receita no período foi de 3,8 bilhões de dólares neozelandeses, 6% superior à do primeiro trimestre do ano anterior.

Conforme a Fonterra, os volumes de vendas no primeiro trimestre subiram 2%, para 4,9 bilhões de litros equivalente leite, enquanto a margem bruta ficou em 22% no período, praticamente inalterada.

O CEO Theo Spierings disse, em comunicado, que os ganhos de receita no primeiro trimestre refletiram o crescimento de volume e margem em todo o negócio e foco contínuo no controle dos custos.
Fonte: Valor Econômico.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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