Exportações e Importações brasileiras de lácteos – 2018

Comércio exterior – O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) atualizou o site de estatísticas, causando interrupção no fornecimento dos dados da forma como vinha sendo feita desde 1996.
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Comércio exterior – O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) atualizou o site de estatísticas, causando interrupção no fornecimento dos dados da forma como vinha sendo feita desde 1996.

Diante disso foi preciso alterar a forma de trabalhar os números, causando atraso com adaptações aos novos formatos. Uma vez concluída a migração de dados, o site Terra Viva volta a divulgar regularmente as estatísticas. É importante observar que pode haver alteração entre dados divulgados anteriormente pela Terra Viva e os atuais, resultado de alterações na forma de arredondamento realizadas nos dados primários, mas, nenhum valor que seja significativo estatisticamente.

As exportações brasileiras de produtos NCM 04 nesses primeiros 9 meses do ano são bem inferiores às importações, tanto em valores, volumes ou equivalente leite. Em equivalente leite exportamos apenas 9% do que importamos, mantendo o Brasil como um importador líquido de leite, embora esteja entre os cinco maiores produtores mundiais.

Os itens mais importados são leite em pó e queijo, que juntos respondem por mais de 80% dos gastos com exportações. Argentina e Uruguai dominam 72% do mercado brasileiro de importação de lácteos, seguidos pelos Estados Unidos (2,4%) e Holanda (1,9%). O primeiro vem se tornando um grande fornecedor de queijos, e a Holanda, além de vender queijos, também fornece leite em pó.

Embora no acumulado do ano as importações brasileiras tenham caído em relação ao mesmo período de 2017, setembro de 2018 superou em 1,4%, tanto em valores como em volumes, as compras realizadas em setembro de 2017.

Mais detalhes Banco de Dados Terra Viva

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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