Exportação aumenta e reduz déficit da balança comercial

Exportação de lácteos - As exportações de derivados lácteos aumentaram significantemente em agosto, totalizando 6,471 milhões de litros em equivalente leite, 80,9% acima dos embarques de julho
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Exportação de lácteos – As exportações de derivados lácteos aumentaram significantemente em agosto, totalizando 6,471 milhões de litros em equivalente leite, 80,9% acima dos embarques de julho, mas 8,6% abaixo do exportado em agosto de 2017.
A expressiva elevação dos embarques e a queda de 10% na quantidade importada reduziram o déficit da balança comercial de lácteos em 12,9% – assim, o saldo negativo no mês passado foi de 99 milhões de litros de leite. Os produtos mais exportados pelo Brasil em agosto foram os queijos, com participação de 50,4% no total de derivados enviados ao exterior, e o leite condensado, com 34,9%. Frente ao mês de julho, os embarques desses lácteos aumentaram 63,6% e 109,8%, respectivamente.

Os países que mais importaram o queijo brasileiro no mês passado foram Argentina (31,7%), Chile (22,5%) e Rússia (21,1%). Quanto ao leite condensado, os principais compradores foram Trinidad Tobago (34,7%), Tunísia (16,7%) e Chile (14,3%).

As importações, por sua vez, somaram 105 milhões de litros em equivalente leite, aumento de 2% frente às do mesmo período de 2017. O leite em pó continua sendo o principal produto importado pelo Brasil, somando 78 milhões de litros em equivalente leite em agosto, o que representa 73,9% do total. Em seguida destacam-se os queijos, com participação de 25,6% no volume total. Frente a julho, as importações de leite em pó e de queijos diminuíram 9,9% e 5,89%, nessa ordem. As importações de leite em pó e de queijos da Argentina, especificamente, representaram 56,6% e 74,1% do total adquirido pelo Brasil em agosto, enquanto as compras dos mesmos produtos vindos do Uruguai representaram 41% e 15,2% no mesmo período.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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