Emergência leiteira: descontrole no preço dos lácteos

Lácteos/AR – Segundo dados oficiais do INDEC, houve descontrole no preço dos lácteos que subiram 10% no primeiro trimestre do ano. O preço dos lácteos – tal como previsto no começo do ano
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Lácteos/AR – Segundo dados oficiais do INDEC, houve descontrole no preço dos lácteos que subiram 10% no primeiro trimestre do ano. O preço dos lácteos – tal como previsto no começo do ano – começou a crescer acima do aumento médio dos alimentos devido à restrição da oferta de leite gerada pelos desastres climáticos e ausência de incentivos econômicos para investir ou mesmo permanecer na atividade.
Em março de 2017, segundo os últimos dados publicados pelo Indec, a cesta de produtos lácteos básicos na cidade de Buenos Aires registrou aumento médio de 9,7% nos preços, em relação a dezembro do ano passado. Trata-se de um valor substancialmente superior ao registrado sobre os alimentos básicos. O ranking das elevações de preços lácteos no primeiro trimestre do ano é encabeçado pelo iogurte (+23%), o queijo cremosos (11%); e Pategras (+10,9%). Nos postos seguintes estão: leite em pó integral (+9,7%); manteiga (+9,6%); queijo sardo (+8,8%); e doce de leite (+4,3%). Nos últimos três meses a cadeia formada por farináceos – pão, bolachas, farinhas – registrou aumento de 4,7%. Os cortes bovinos subiram 5% em relação a dezembro passado. Está ocorrendo um 2017 um movimento que também ocorreu em maio do ano passado, quando, depois da queda abrupta da produção de leite gerada por desastres climáticos ocorrido nas bacias leiteiras de Entre Rios, Santa Fe, e Córdoba, as indústrias de laticínios começaram a recompor com força os preços aos produtores. Posteriormente, estes reajustes foram repassados aos consumidores. Por este motivo, entre abril de 2016 e março de 2017, sempre de acordo com o INDEC, a cesta de produtos lácteos registrou aumento médio “sideral” de 38,5% (a manteiga liderou os ajustes, 59,2%). Os últimos dados oficiais publicados pelo Ministério da Agroindústria indicam que a produção argentina de leite foi, em 2016, de 9.895 milhões de litros, um volume 12,5% menor do que o verificado em 2015.
http://terraviva.com.br/site/index.php?option=com_k2&view=item&id=11128:emergencia-leiteira-descontrole-no-preco-dos-lacteos

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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