Dez alimentos paranaenses no Mercado Municipal de Curitiba

Alimentos paranaenses - Quem percorre os corredores do Mercado Municipal de Curitiba não se surpreende apenas com os diferentes sotaques paranaenses
Share on twitter
Share on facebook
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

Nas bancas e boxes do tradicional espaço da Prefeitura também não faltam sabores típicos do nosso estado
Quem percorre os corredores do Mercado Municipal de Curitiba não se surpreende apenas com os diferentes sotaques paranaenses de comerciantes e público. Nas bancas e boxes do tradicional espaço da Prefeitura também não faltam sabores típicos do nosso estado.
Confira dez alimentos produzidos no Paraná que você encontra no Mercado Municipal de Curitiba:
1 – Queijo da colônia
Com sabor suave, mas que não passa despercebido ao paladar, o queijo colonial Costenaro é produzido no Distrito de Rio dos Patos, em Prudentópolis, no Sudeste paranaense. Composto basicamente de leite pasteurizado, sal e fermentos lácteos, sofre um processo de cura que o deixa muito macio, mas longe de ser “borrachento”. No Empório D’Gust, custa a partir de R$ 24 (peça pequena).
2 – Pimenta do Boqueirão
Eleita a melhor pimenta artesanal do Brasil em 2016, a Dragons Bite é uma dedo-de-moça criada pela Rom’s Sauce, empresa curitibana que produz molhos no bairro do Boqueirão. De baixa intensidade e muito saborosa, a Dragons Bite lembra um molho rosé apimentado e é excelente para tempero. Na Empório do Bacalhau custa R$ 21,90.
3 – Creme sem lactose
Medo de comer aquele tão sonhado pão com creme? Livres de glúten e lactose, as pastas vegetais preparadas pela empresa Benni, em Londrina, são 100% naturais (sem conservantes) e podem ser encontras em vários sabores (caju, amêndoa, amendoim, castanha e coco). No box da Organique Essentiel, os cremes e manteigas Benni custam entre R$ 9,45 e R$ 16,20.
4 – Salada de flores
Produzidas sem agrotóxicos em Campina Grande do Sul, na Grande Curitiba, elas deixam qualquer prato ainda mais bonito (e perfumado!). São as flores comestíveis, que podem ser usadas para cozinhar, para servir de moldes para doces e, é claro, em saladas. Há opções como capuchinha, tagete, cravina, amor perfeito, jambu, sálvia, splenders e a, sugestiva, beijo. As flores comestíveis custam R$ 14 (caixa com 25 flores) na banca de Sidneia Bernardi.
5 – Leite orgânico
Livres de hormônios e vivendo em pastos sem pesticidas, as vacas criadas pela Família Escher, em Campo Magro, na Grande Curitiba, fornecem um leite orgânico certificado, que também é usado na produção de iogurte natural. Há opções integral e semi-desnatado para os dois produtos. Os orgânicos Escher podem ser comprados, sob encomenda, no Espaço Orgânico e custam R$ 7 (leite integral) e R$ 7,50 (iogurte).
6 – Sinônimo de bala
Há 35 anos, o papelzinho verde que a embala é sinônimo de bala de banana. Sem conservantes e aditivos químicos, a Bala de Banana Antonina é feita no litoral do estado apenas com açúcar, manteiga (para untar) e, é claro, muita banana caturra, que é fornecida por pequenos agricultores de Antonina e Guaraqueçaba, que cultivam a fruta sem agrotóxico. No Armazém Selma, o produto custa entre R$ 6 (200 gramas) e R$ 21 (1 kg).
7 – Café perfeito
Muitos aficionados por café têm um sonho: torrar e misturar, eles mesmos, os grãos com o intuito de obter os melhores sabores. Para isso, é preciso comprar grãos verdes, como os vendidos na banca do Seu Osvaldo (R$ 12,50 o quilo). “É um café Arábica cru cultivado em Altônia, no noroeste do estado, e que permite preparar uma bebida personalizada e original”, conta Osvaldo Cardoso, 91 anos, o Seu Osvaldo, que há 57 anos atua no Mercado Municipal.
8 – Variedade de geleias
Dos canteiros livres de agrotóxico, em Piraí do Sul, no norte do Paraná, saem os morangos, as uvas e as amoras usados como ingredientes na fabricação das geleias orgânicas da Verde Brasil. Todos os produtos têm certificação do Tecpar e também há opções de mix de geléias, como manga com maracujá e morango com amora. No Nico’s Empório, os produtos da Verde Brasil custam entre R$ 16,30 e R$ 25,90.
9 – Fina, grossa e “nordestina”
Rica em ferro, cálcio e potássio, a farinha de mandioca de Morretes, no litoral do estado, é feita artesanalmente e pode ser fina, grossa ou “nordestina” (ainda mais grossa). Enquanto as duas primeiras versões são muito usadas em pirões e como acompanhamento de pratos típicos, como o barreado, a nordestina é saboreada principalmente com frutas, como açaí e banana. O pacote de um quilo custa a partir de R$ 8 na banca do João Carlos.
10 – Salame com vinho
Curtido com vinho, cravo e canela, o salame italiano Cascatinha é feito de carne suína, como manda a tradição, e ainda recebe sal, alho, açúcar e pimenta noz moscada. Produzido em São João do Triunfo, no Sudoeste do Paraná, é um embutido macio, fácil de morder, e, como se espera de um bom salame, tem mais carne que gordura. No Armazém Português, sai por R$ 24 (a peça).
http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/dez-alimentos-paranaenses-que-voce-encontra-no-mercado-municipal/44009

Mirá También

Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

Te puede interesar

Notas
Relacionadas