A demanda mundial de leite impulsionada por alguns grandes países em 10 anos

De acordo com o Centre National Interprofessionnel de l'Economie Laitière (CNIEL), a demanda por produtos lácteos deverá crescer sensivelmente em muitos países do mundo. Mesmo na França, o mercado poderá aumentar de 5 a 10% nos próximos dez anos, ainda que os franceses continuarem a beber menos leite.
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Mercado lácteo – De acordo com o Centre National Interprofessionnel de l’Economie Laitière (CNIEL), a demanda por produtos lácteos deverá crescer sensivelmente em muitos países do mundo. Mesmo na França, o mercado poderá aumentar de 5 a 10% nos próximos dez anos, ainda que os franceses continuarem a beber menos leite.

O mercado mundial de produtos lácteos corre o risco de cair nos próximos dez anos, acompanhando o mercado francês de leite de consumo? “Não”, respondem os analistas do setor da Federação das Indústrias de Laticínios. É certo que o mercado de leite de consumo na França vem sofrendo erosão constante. E a tendência deverá perdurar. Daqui a 2027, os franceses deverão beber cada vez menos o leite fluido e o mercado deverá cair mais de 10%. Mas, sempre na França, o mercado mais global dos lácteos, com destaque para os queijos, a manteiga e diversos produtos industriais, deverá crescer de 5 a 10%. No mundo, o crescimento da demanda por produtos láteos será desigual. Com o crescimento da população e, sobretudo, o aumento do nível de vida, a China deverá observar sua demanda por produtos lácteos aumentar em mais de 10% nos próximos dez anos. O Império do Meio demandará, sobretudo, produtos de qualidade, muito específicos, como os leites infantis, produzidos, principalmente, pela Sodiaal em Carhaix ou pela Cooperativa Maîtres Laitiers de Cotentin na nova fábrica de Carentan. Além da China, a demanda canadense e sul africana deverá também crescer sensivelmente.

O consumo de produtos lácteos em outros países também deverá aumentar. O CNIEL prevê crescimento de a 1 a 5% nos Estados Unidos, na Argentina, ou na Austrália. A evolução será maior, de 5 a 10% no Chile, no México, e, sobretudo, na Índia.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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