Criadores de gado do Peru pedem proibição de leite em pó na indústria láctea

Peru/leite em po.A Associação de Criadores de Gado Leiteiro do Peru (Agalep) realizou nesta quarta-feira um protesto em Lima para exigir que o presidente do país, Pedro Pablo Kuczynski,
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Criadores de gado do Peru pedem proibição de leite em pó na indústria láctea
A Associação de Criadores de Gado Leiteiro do Peru (Agalep) realizou nesta quarta-feira um protesto em Lima para exigir que o presidente do país, Pedro Pablo Kuczynski, que sancione uma lei aprovada pelo Congresso que proíbe o uso de leite em pó na elaboração de outros produtos lácteos.
Os produtores, que vieram de diversas partes do país, passearam pela capital peruana com uma vaca, distribuindo leite fresco para a população. Eles foram acompanhados por deputados que também defendem que Kuczynski sancione a lei.
Os criadores ficaram irritados após a revelação no mês passado que uma das principais empresas do setor no Peru comercializava produtos lácteos com aparência de leite fresco que, na realidade, eram uma mistura de leite com gorduras e outros produtos.
«Não é possível que uma grande empresa tenha roubado nossas crianças e nossos consumidores, dando-lhes substâncias cancerígenas e soro em vez do produto natural que é o leite fresco», afirmou o representante da Agalep, Mariano Flores.
«Produzimos mais de 5 milhões de litros de leite por dia, mas a indústria consome apenas a metade. E ainda diz que vai faltar o produto no país se a lei for sancionada», afirmou.
A presidente da Agalep, Ada Achic, afirmou que a indústria abusou de maneira irresponsável do leite em pó.
«O leite em pó seguirá sendo usado no país, certamente será criado um novo mercado mais competitivo. Ele poderá ser diretamente usado pelas famílias, mas não essa mistura prejudicial para os consumidores nacionais», afirmou Achic.
http://www.jornalfloripa.com.br/mundo/noticia.php?id=38517207

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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