Cenário do Brasil 2017/2018 pelo Credit Suisse

Economia brasileira – Em recente relatório do Credit Suisse, divulgado em 28 de abril, o banco faz uma análise da conjuntura atual do país, em seus diversos aspectos.
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Economia brasileira – Em recente relatório do Credit Suisse, divulgado em 28 de abril, o banco faz uma análise da conjuntura atual do país, em seus diversos aspectos. Os itens da economia em destaque, referem-se à Recessão, que de acordo com o relatório é “uma das maiores das últimas décadas”, e ao Consumo das famílias, que não deverá crescer diante das condições desfavoráveis do mercado de trabalho.
A expectativa é de que o desemprego terá taxa média de 13,1% em 2017, com 13,5% no primeiro semestre de 2017, estabilidade no terceiro trimestre, e recuo no quatro trimestre de 2017. A massa salarial que caiu 4,1% em 2016, está prevista cair 0,7% em 2017. Se a projeção do PIB para 2017 é de 0,2%, e de 2% para 2018, e para que haja emprego estável o PIB precisa estar próximo a 1,5%, o mais provável é que o desemprego continue caindo em 2017, levando junto a massa salarial. Portanto, o consumo das famílias que teve retração de 3,9, e 4,2, em 2015 e 2016, respectivamente, deve cair 0,1 ainda em 2017, de acordo com as projeções do banco. Isto representa um consumo das famílias ligeiramente acima dos níveis de 2011, um item que tem peso de 63,8% no PIB, “impedindo maior crescimento do PIB em 2017”. A inflação de alimentos no quarto trimestre de 2016, e primeiro trimestre de 2017 foi a menor da série histórica. “A inflação de alimentação no domicílio no quatro trimestre de 2016 foi a menor da série histórica iniciada em 1991. Os alimentos apresentaram deflação em todos os meses do trimestre”. Links do: RESUMO e da publicação COMPLETA.
http://terraviva.com.br/site/index.php?option=com_k2&view=item&id=11511:cenario-do-brasil-2017-2018-pelo-credit-suisse

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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