CATIVA: Cooperativa realiza assembleias ordinária e extraordinária em Londri

Cativa - Com a presença de 880 pessoas, entre cooperados, familiares, convidados e autoridades, aconteceu, na última sexta-feira (16/03), no Centro de Tradições Gaúchas (CTG), em Londrina (PR), as Assembleias Geral Ordinária e Extraordinária
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Com a presença de 880 pessoas, entre cooperados, familiares, convidados e autoridades, aconteceu, na última sexta-feira (16/03), no Centro de Tradições Gaúchas (CTG), em Londrina (PR), as Assembleias Geral Ordinária e Extraordinária da Cooperativa Agroindustrial de Londrina, Cativa. Assinaram a lista de presença, 380 cooperados, evento que contou também com a participação do presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, do presidente do BRDE, Orlando Pessuti, do deputado federal Sergio Souza, do deputado estadual Tercílio Turini e demais autoridades.
Destaque no PR – Segundo o presidente da Cativa, Paulo Maciel, a incorporação com a Confepar é a confirmação de que obstáculos foram superados e hoje a cooperativa se encontra numa posição de destaque. “Foi uma luta de anos, desde que assumimos a presidência, há 8 anos. Pegamos uma cooperativa desacreditada, com 440 cooperados e uma produção pequena de leite. Hoje temos mais de 9 mil cooperados e uma produção de mais de 800 mil litros de leite por dia. É muito gratificante ver o semblante de felicidade e satisfação dos nossos cooperados por esta conquista. Agora eles sabem que podem contar com uma indústria de laticínios.  A Cativa não é mais só de Londrina. Agora é do Paraná, Santa Catarina e São Paulo”, afirmou. A Cativa tem atuação em 188 municípios paranaenses, três em São Paulo e dois em Santa Catarina.
Agradecimento – Ao relembrar a trajetória da Cativa, principalmente, o fato atual, ou seja, a incorporação de uma central de cooperativas, Maciel ressaltou apoio do Sistema Ocepar em mais essa conquista e agradeceu pela organização ter acreditado que a Cativa poderia ir mais longe. “A Ocepar é a nossa mãe. A organização acreditou que poderíamos vencer as dificuldades e sempre esteve ao nosso lado. E diante do crescimento e da forma como a cooperativa vinha sendo dirigida, nos abraçou e trabalhou de mãos dadas para que a gente conseguisse chegar ao dia de hoje. Temos muito o que agradecer, não apenas ao presidente, José Roberto Ricken, mas todos os colaboradores do Sistema que se empenharam em nos ajudar em mais essa conquista”, disse.
Momento histórico – “Esse é um momento histórico para a Região Norte e para estado, como um todo. Inicia aqui um projeto que vai impulsionar significativamente o segmento no mercado local, fortalecendo ainda mais a posição do estado como principal polo de leite do país”, disse o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, ao destacar as possibilidades que se abrem, principalmente, de redução de custos e busca por novos mercados. Em sua fala, o dirigente ressaltou ainda o que esse projeto pode trazer de benefícios para a cadeia produtiva de leite, principalmente, para os cooperados, e fez um retrospecto do trabalho que resultou na incorporação. “E isso não aconteceu ao acaso e muito menos de uma hora para outra. Esse projeto teve como marco inicial a Assembleia Geral Ordinária de 2015 da Cativa, que foi quando a ideia foi lançada. Depois disso, foram feitos vários estudos e o Sistema Ocepar, em todas as fases, esteve presente apoiando e ajudando a planejar detalhe por detalhe. Fizemos isso porque acreditamos que essa iniciativa é um ponto importante dentro de algo mais amplo, que é o Plano Paraná Cooperativo 100, o PRC-100, planejamento estratégico do setor cuja meta é fazer com o setor dobre o seu faturamento, chegando a R$ 100 bilhões em receita nos próximos anos”, frisou.
Fortalecimento – Na opinião do presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Orlando Pessuti, o processo de incorporação da Confepar vai fortalecer o segmento de leite no Norte e demais regiões de atuação da central. “É importante para toda a cadeia produtiva que a Cativa tenha força e vigor, pois o setor lácteo vive um momento de dificuldade no Paraná. Ao unir esforços, o cooperativismo atua para reduzir custos e estruturas sobrepostas, para que o sistema tenha uma melhor gestão e atenda aos produtores com mais eficácia, podendo até remunerar melhor aos cooperados”, afirmou.
Agregação de valor– Para o deputado federal Sergio Souza, o processo de incorporação revigora a Cativa e abre a possibilidade para mais investimentos, ao mesmo tempo em que reduz custos. “O cooperativismo tem feito a diferença no Paraná, que é um estado onde a transformação agroindustrial e a agregação de valor segue de forma acelerada. Na cooperativa, o produtor rural, seja ele do segmento de leite, grãos ou proteína animal, tem segurança e deposita sua confiança e credibilidade, porque sabe que terá apoio e respaldo. O setor cooperativista tem também desempenhado importante trabalho de representação, por meio do Sistema Ocepar e do Sistema OCB, levando ao Parlamento as demandas de seus cooperados”, disse.
Coletiva de imprensa – Na tarde de quinta-feira (15/03), a Cativa já havia anunciado, durante uma coletiva para imprensa local, esta intenção de incorporação, que seria validada no dia seguinte pelos cooperados durante Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária. Além de Paulo Maciel, presidente da Cativa, participaram da coletiva realizada na Sociedade Rural de Londrina, o presidente da Cativa, Paulo Maciel, o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken e os diretores da Ocepar, Alvaro Jabur e Jorge Hashimoto, respectivamente presidentes da Central Uniprime e da cooperativa Integrada de Londrina, além do deputado federal, Alex Canziani e deputado estadual, Tercílio Turini e demais autoridades convidadas.

http://www.paranacooperativo.coop.br/ppc/index.php/sistema-ocepar/comunicacao/2011-12-07-11-06-29/ultimas-noticias/116934-cativa-cooperativa-realiza-assembleias-ordinaria-e-extraordinaria-em-londrina

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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