Brasil quer ampliar negócios com o Irã

Agronegócio brasileiro - Novacki lidera missão ao país para atrair investimentos ao agronegócio brasileiro O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Aba
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Novacki lidera missão ao país para atrair investimentos ao agronegócio brasileiro O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Eumar Novacki, chefia missão brasileira a Teerã, no Irã, entre os dias 11 e 13 de setembro. A missão visa aprofundar as relações comerciais entre os dois países e atrair investimentos do país para setores do agronegócio brasileiro.
A agenda inclui reuniões bilaterais com autoridades governamentais. Estão previstos encontros com o vice-ministro da Indústria, Minas e Comércio e presidente da Organização de Promoção do Comércio do Irã, Mojtaba Khosrowtaj, vice-ministro de Agricultura e membro da Jihad Esteghlal Company, Arzhang Javadi .
Na programação consta rodada de negócios com a participação de representantes brasileiros do setor de carne, soja, milho, biodiesel e etanol, açúcar e pescados. Eles apresentarão a potenciais compradores e investidores, seus portfólios de produtos e projetos para a captação de investimentos.
A Câmara de Comércio Brasil-Irã organizou visitas técnicas nos setores de carne, grãos e castanhas. A Associação Brasileira das Indústrias Exportadores de Carne (Abiec), que participa da comitiva, promoverá um churrasco a convidados iranianos.
Além do secretário-executivo Eumar Novacki, a delegação do Mapa é integrada pelo diretor de Promoção Internacional do Agronegócio, Evaldo da Silva Júnior, e pela coordenadora de Promoção Comercial, Christyanne Kasper.
Quarto no ranking das exportações do comércio agropecuário brasileiro, o Irã importou US$ 2,2 bilhões no ano passado. De janeiro a julho deste ano, as compras, principalmente, de milho, soja em grãos, carne bovina in natura e açúcar alcançaram US$ 1,5 bilhão.
Fonte: Mapa

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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