Brasil exporta tecnologia de criação da raça girolando

República Dominicana, Guatemala e Costa Rica firmam parceria técnica e devem aumentar a produção leiteira a fim de suprirem a demanda interna
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República Dominicana, Guatemala e Costa Rica firmam parceria técnica e devem aumentar a produção leiteira a fim de suprirem a demanda interna

A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando acaba de firmar parceria técnica com três países da América Latina, República Dominicana, Guatemala e Costa Rica, para que pecuaristas desses lugares aprendam mais sobre a raça e suas tecnologias a fim de aumentarem a produção de leite.

Na programação, estão previstas diversas palestras, visitas a fazendas e exportação de genética, a fim de aumentar a produção de leite para suprir a demanda interna. Países como a República Dominicana, que produz 670 milhões de litros de leite por ano, não são autossuficientes em leite, precisando importar até 50% da demanda interna. “Os produtores estão muito carentes de orientação sobre melhoramento genético e a raça girolando é a melhor opção para a República Dominicana, que produz 670 milhões de litros de leite por ano e precisa importar 50% de sua demanda interna”, diz Jônadan Ma, presidente da associação.
Outros países que serão visitados este mês serão a Guatemala e a Costa Rica, que também firmarão a mesma parceria com a associação brasileira. Todos os termos serão firmados durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando, que acontecerá em Belo Horizonte (MG) entre os dias 19 e 21 de novembro.
Características

A raça girolando surgiu no Brasil na década de 1940, após cruzamento das raças gir leiteiro e holandês. Apresenta alta produtividade leiteira em característica a capacidade de manter altas produções de leite em diversos tipos de clima e região e a baixo custo.

http://revistagloborural.globo.com/Noticias/Criacao/Leite/noticia/2015/10/brasil-exporta-tecnologia-de-criacao-da-raca-girolando.html

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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