Escoamento foi prejudicado por bloqueios em rodovias do Estado, que já dura 9 dias
Produtores participaram de evento na Assembleia Legislativa alusivo a Semana Estadual do Leite (Foto: Leonardo Rocha)
Produtores de leite amargam, por conta da greve de caminhoneiros, prejuízo de metade da produção diária em Mato Grosso do Sul. São 350 dos 700 mil litros do produto descartados ou destinados a alimentação de bezerros. Há expectativa de que a situação se resolva logo.
O presidente da Câmara Setorial da Cadeira Produtiva do Leite, Lineu Pasqualotto, destacou a adoção de medidas preventivas para amenizar o desperdício causado pelos problemas no transporte entre as propriedades rurais, indústria e consumidores. Uma delas diz respeito a produção de itens artesanais nas próprias fazendas.
«As vacas não param de dar leite em razão da greve e boa parte [do produto] foi jogada fora porque produtores não conseguiram fazer o escoamento», destacou Lineu, depois de evento alusivo a Semana Estadual do Leite, na Assembleia Legislativa.
Para o secretário de Estado de Desenvolvimento, Jaime Verruck, os prejuízos são enormes em um setor onde o governo estadual tem investido na melhoria de qualidade para ampliar o consumo de leite, inclusive nas escolas, e torná-lo mais competitivo no mercado.
Há nove dias a paralisação desencadeou problemas de abastecimento de combustíveis, insumos hospitalares, do agronegócio e gerou prejuízos a indústria de R$ 400 milhões, contabilizados pela Fiems (Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul) desde sexta-feira (25). Ainda existem 57 bloqueios em rodovias estaduais e federais.
https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2018/05/greve-dos-caminhoneiros-ruralistas-empresarios-e-comerciantes-tomam-dianteira-do-movimento-cjhsd73bf0c9o01qo7t6928v1.html
O presidente da Câmara Setorial da Cadeira Produtiva do Leite, Lineu Pasqualotto, destacou a adoção de medidas preventivas para amenizar o desperdício causado pelos problemas no transporte entre as propriedades rurais, indústria e consumidores. Uma delas diz respeito a produção de itens artesanais nas próprias fazendas.
«As vacas não param de dar leite em razão da greve e boa parte [do produto] foi jogada fora porque produtores não conseguiram fazer o escoamento», destacou Lineu, depois de evento alusivo a Semana Estadual do Leite, na Assembleia Legislativa.
Para o secretário de Estado de Desenvolvimento, Jaime Verruck, os prejuízos são enormes em um setor onde o governo estadual tem investido na melhoria de qualidade para ampliar o consumo de leite, inclusive nas escolas, e torná-lo mais competitivo no mercado.
Há nove dias a paralisação desencadeou problemas de abastecimento de combustíveis, insumos hospitalares, do agronegócio e gerou prejuízos a indústria de R$ 400 milhões, contabilizados pela Fiems (Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul) desde sexta-feira (25). Ainda existem 57 bloqueios em rodovias estaduais e federais.
https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2018/05/greve-dos-caminhoneiros-ruralistas-empresarios-e-comerciantes-tomam-dianteira-do-movimento-cjhsd73bf0c9o01qo7t6928v1.html