Leite/Oceania – Na Austrália, problemas financeiros de uma grande Cooperativa desencadearam uma série de negociações de plantas e venda de instalações industriais. Movimentos que continuam.
A maioria das fábricas continuaram operando normalmente com os novos proprietários, mas, os contratos de fornecimento de leite tiveram que ser refeitos, e uma série de mudanças estão ocorrendo para inúmeros produtores de leite. Um crescente descontentamento se alastra entre os produtores australianos diante dos preços que recebem pela matéria gorda do leite.
O aumento dos preços globais da manteiga não chegou ao produtor de leite da Austrália. O protesto geral é de que a proteína estaria sendo subsidiada pela matéria gorda. Proprietários de rebanhos Jersey, em particular, reivindicam a necessidade de reconsiderar a relação entre proteína e matéria gorda do leite, na formação do preço ao produtor. Na Nova Zelândia, a produção de leite em junho de 2017 foi de 0,178 milhões de toneladas, abaixo das 0,818 milhões de toneladas verificadas em maio, de acordo com a DCNAZ. E junho de 2016, no entanto, a produção tinha sido de 0,147 milhões de toneladas. A produção de sólidos também ficou em 15,7 milhões de quilos em junho, bem abaixo do volume de 84 milhões de quilos verificados em maio. Em junho de 2016 foram registrados 13 milhões de quilos de sólidos. Embora alguns observadores continuem estimando crescimento sazonal da produção de leite em 4%, a temporada iniciou como muita chuva e alagamentos, deteriorando as pastagens, que ficaram em condições delicadas. É ainda muito cedo para avaliar se essas condições desfavoráveis serão superadas.
O aumento dos preços globais da manteiga não chegou ao produtor de leite da Austrália. O protesto geral é de que a proteína estaria sendo subsidiada pela matéria gorda. Proprietários de rebanhos Jersey, em particular, reivindicam a necessidade de reconsiderar a relação entre proteína e matéria gorda do leite, na formação do preço ao produtor. Na Nova Zelândia, a produção de leite em junho de 2017 foi de 0,178 milhões de toneladas, abaixo das 0,818 milhões de toneladas verificadas em maio, de acordo com a DCNAZ. E junho de 2016, no entanto, a produção tinha sido de 0,147 milhões de toneladas. A produção de sólidos também ficou em 15,7 milhões de quilos em junho, bem abaixo do volume de 84 milhões de quilos verificados em maio. Em junho de 2016 foram registrados 13 milhões de quilos de sólidos. Embora alguns observadores continuem estimando crescimento sazonal da produção de leite em 4%, a temporada iniciou como muita chuva e alagamentos, deteriorando as pastagens, que ficaram em condições delicadas. É ainda muito cedo para avaliar se essas condições desfavoráveis serão superadas.
http://www.terraviva.com.br/site/index.php?option=com_k2&view=item&id=13128:perspectivas-do-mercado-lacteo-oceania-relatorio-33-2017-de-17-de-agosto-de-2017