Produção de leite na Argentina crescerá somente 2% esse ano, estimou o USDA

O escritório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) na Argentina ajustou para baixo sua estimativa de produção de leite para esse país em 2017, para 10,094 bilhões de litros.
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O escritório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) na Argentina ajustou para baixo sua estimativa de produção de leite para esse país em 2017, para 10,094 bilhões de litros. Os dados representam um aumento de apenas 2% com relação à produção de 2016. A produção foi afetada pelo excesso de chuvas nos primeiros três meses do ano. No entanto, as condições começaram a se normalizar e se espera que melhorem no restante do ano.
A recuperação da produção esse ano se deve em parte a uma melhora no preço pago ao produtor pela matéria-prima. O preço médio pago por litro de leite em abril desse ano foi de US$ 0,34, o que representa um aumento de 2% com relação ao mês anterior e de 59% com relação ao mesmo mês do ano passado.
De acordo com o USDA, os custos de produção seguem altos, principalmente associados à inflação. A relação milho/leite (2,3 kg de milho/litro em abril de 2017) faz com que muitos produtores operem com margens negativas. Esses fatores aceleraram a concentração da produção no setor, com um número crescente de produtores que foram obrigados a fechar as portas.
As informações são do http://www.lecheriauy.com, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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