Presidente da Argentina inicia visita a Moscovo para reforçar relações

As trocas comerciais bilaterais aumentaram significativamente nos últimos cinco anos, até rondar os 2.000 milhões de dólares anuais, com o setor da carne e do leite com os de maiores perspetivas devido ao embargo russo aos produtos procedentes da União Europeia.
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A Presidente argentina, Cristina Kirchner, participa hoje num fórum empresarial e inaugura o Ano da Cultura russo-argentina, no primeiro dia de uma visita a Moscovo que tem como objetivo reforçar a estratégia relação com a Rússia.

Kirchner, que chegou na terça-feira à capital russa acompanhada de uma forte delegação governamental, vai reunir-se com dirigentes de empresas para explorar perspetivas de negócio.

Moscovo e Buenos Aires preparam vários acordos de investimento no setor petrolífero e também encetaram negociações para a assinatura de pactos em matéria de energia nuclear.

Segundo a imprensa argentina, o chefe da petrolífera estatal argentina YPF, Miguel Galuccio, tem previsto assinar hoje um memorando com o consórcio russo Gazprom para a exploração da jazida Vaca Muerta, uma das maiores formações de hidrocarbonetos não convencionais do mundo.

A Argentina também está interessada em alcançar um acordo com a Rosatom para construir uma nova central nuclear no país latino-americano.

As trocas comerciais bilaterais aumentaram significativamente nos últimos cinco anos, até rondar os 2.000 milhões de dólares anuais, com o setor da carne e do leite com os de maiores perspetivas devido ao embargo russo aos produtos procedentes da União Europeia.

Cristina Kirchner vai reunir-se na quinta-feira com o seu homólogo russo, Vladimir Putin, que visitou a Argentina no verão passado.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=822347&tm=7&layout=121&visual=49

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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