O Governo Argentino compraria Stocks de Leite

A promessa de compra de stocks não conforma as empresas, devido á proposta insignificante do Governo. As tensões crescem no setor.
Share on twitter
Share on facebook
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

 

A promessa de compra de stocks não conforma as empresas, devido á proposta

insignificante do Governo. As tensões crescem no setor.

Por Elida Thiery (especial para Leiteria Latina) – Respirando o ar de campo de «O Umbral”,

em Expoagro o governo nacional achou que poderia tranqüilizar a situação com a leiteria

com um anúncio do Ricardo Buryaile, quem também foi replicado por o Mauricio Macri. A

idéia é que o governo compre, não sob o modo de leite social, más antes como capital para

negociar com mercados externos. Longe da idealização que a proteção mediática

desenvolvida por o Ministério da Agroindústria desenvolvido no meio da semana, nada é

concreto, muito menos do que essa amalucada estimação de atingir a Venezuela, enquanto

a briga política se impõe sobre os negócios e às necessidades de ambos os lados, entre

alimentos e petróleo.

Sob estas circunstancias a semana anterior o Centro da Indústria de Laticínios cumpriu com

outro dos seus encontros, onde o debate foi intenso.

Enquanto muitas das diferenças do ano passado foram deixadas de lado, ainda que seja

possível que possam regressar junto do que será a futura negociação paritária na qual se

espera um pedido exorbitante dos leiteiros, sob o poder de solicitar tudo e muito mais com

todas, as concessões que estão limitando as indústrias, o diálogo está se unificando nas

intenções desde as empresas maiores.

“Os responsáveis da exportação que compõem a entidade foram muito precisos quanto à

materialidade de ter um único mercado firme, que é do Brasil, que tem sido severamente

afetado pela falta de produtos laticínios própria, por causa do fenômeno de” El Niño”, entre

chuvas muito fortes no centro-sul do país e secas muito acentuadas no norte.

De qualquer forma faz já vários anos que a situação entre as partes não é bom. Daquele

conflito com das automotivas e com a genética colocada no kirchnerismo e sua intenção de

fechar as fronteiras, as indústrias de grande porte tem feito um mau negócio, pois tem

aceitado uma quota de ações com acento português. Das 3.600 toneladas autorizadas para o

comércio entre partes, adicionaram-se agora mais outras 600 em março gerando que o fluxo

de saída seja expandido minimamente, más não é o suficiente para descomprimir os totais

produzidos. Enquanto isso, as pymes pretendem um pouco mais do que a sua fração de 300

toneladas e ali baseia-se outra das muitas discussões gentis entre CIL e Apymel.

É por isso que a intenção de «intervenção do Estado apresenta mais dúvidas do que

certezas, sendo difícil que o Ricardo Buryaile possa dissipar estas dúvidas nesta terça à

tarde, convocada durante o fim de semana, quando frente a entidades de diferentes elos da

cadeia tente, pelo menos, esclarecer quantas toneladas vai comprar o Executivo, já que os

sítios pequenos de Expoagro variam de 20 a 40.000 unidades de medida de peso.

Têm muitos que acreditam que seria mais viável que possa se fizer em qualquer momento

uma avaliação positiva da gestão anterior na Subsecretaria de Leiteria, que possa se

concretizar esta idéia de forma flexível e eficaz. Alguns fazem comparações mais cruéis,

embora sejam engraçadas sobre os protagonistas do setor e seus impossíveis.

Em definitiva, a frase dos industriais é muito clara. Dessa mesa surgiu que «se eles agora

querem comprar leite em pó para que possamos pagar uma vez a quatro pesos por litro ao

produtor e, em seguida, voltemos para trás com os preços, que o leite fique com o

Sammartino».

Tanto os produtores como a indústria exigem definições mais precisas da política leiteira.

Não coisas com pressa ou anúncios de ocasião que já tanto mal fizeram ao setor.

Hoje em Villa Maria e Entre Rios, na quarta-feira no povoado santafesino de Nuevo

Torino, os produtores de leite irão preparar o terreno para o que promete ser uma greve

nacional dos produtores para dentro de uma semana. Este é o sinal de desconforto.

O ponto-chave de reflexão é o seguinte, se o governo repensou desde dezembro a estratégia

para derivar ao setor leiteiro cerca de 600 milhões de pesos de compensação, segundo o

reconhecido pelo Ministro das Finanças naquele dia de Venado Tuerto, o quão rápido

poderá desembolsar vários milhares de milhões para cobrir todas estas toneladas de

excedente que tem hoje a indústria?

O tempo nos dará a razão a todos, de acordo as realidades que ofereçam.

Elida Thiery para www.lecherialatina.com

Mirá También

Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

Te puede interesar

Notas
Relacionadas