Pessoas da agroindústria e membros das câmaras de empresários de laticínios da Argentina anteciparam às suas contrapartes brasileiras que 2017 seria o último ano do contrato privado firmado entre os dois que coloca um limite sobre as exportações de leite em pó.
O entendimento comercial tem um sistema de quotas para o leite em pó argentino de um total de 4300 toneladas em 2016-2017.
Ele envolve a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), representantes do governo daquele país, e por entidades argentinas Centro para Indústria de Laticínios (distribui 90% da quota) e APYMEL.
O comércio de leite em pó com o Brasil é muito importante para o produtor argentino e nos últimos 15 anos foi responsável por 57% do volume total de exportação.
Agora é só esperar a opinião dos brasileiros, que têm demonstrado uma dureza incomum, pressionando às empresas que operam em ambos países para os executivos argentinos não participarem mais em reuniões futuras.
Fonte: www.edairynews.com/br