Argentina: a produção #leiteira em queda

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Dirigente adverte que a produção do leite é menor do que no ano passado. Raul Cata, chefe da Associação de Produtores de Leite (APL) assegurou que o “nível de produção de leite é menor do que ano passado” e ronda os 11 milhões de litros por ano. “Há um número que não é muito claro, más que pode estar entre o 7% y 10 % abaixo devido aos valores poço rentáveis para a atividade” disse. Aclarou que “os preços que teria apresentado a Mesa Nacional de Leiteria implicavam uma melhora, em termos dos uruguaios, ao redor de 3.60 pesos por litro”.
“Depois veio a desvalorização, tudo é complicado, e logo o Governo lhe disse às usinas que paguem ao redor de pesos o litro, congelando o nível a março, e desde então estamos com esse valor, e uma cartelização fomentada e implementada pelo Governo, disse. O dirigente analisou que” então, com custos mais cerca dos quatro pesos, e um preço de três pesos, a situação é realmente crítica, além dos problemas climáticos e das reservas, afirmou a” Sempre que choveu parou”, que se transmite por Radio Colônia.
Segundo o Cata, “dos fatores chaves que jogam hoje muito em contra são: a situação climática, e os preços internacionais. Ainda que os fatores que fazem que a leiteria fique verdadeiramente complicada, são as medidas governamentais que têm sido tomadas desde 2005”.
“O clima afetou muito as reservas (forragem e verdes), e pelo consumo mais acelerado do que foram gerados no verão e um ponto chave que é o conforte animal, pois a vaca procura um clima temperado e seco”.
“Quando há umidade tudo é complicado, e o acesso aos prados e as pastagens, que compõem a metade da comida que consumem as vacas é muito difícil e complicado, por isso se consumem muito mais rápido as reservas”, explicou. Consultado sobre o estado das estradas nas bacias leiteiras, afirmou que “em geral, estão num estado ruim, o que faz muito difícil e complicado trazer o alimento balanceado aos estábulos. É a tormenta perfeita” disse.
Em relação á perspectiva dos estábulos, afirmou que “continua o fechamento dos estabelecimentos. É uma tendência que se acentuou faz dos anos, e é muito preocupante, embora não se reflete nos números oficiais. Não se sabe por que o SENASA não da de baixa aos rodeios leiteiros que corresponder”.
Sobre a produção estimou que ainda se continua nos 11 milhões de litros. Isto não afeta em absoluto o mercado interno, pois a Argentina ainda exporta ao redor de 25 % da produção, embora o Governo fosse capaz igualmente de fechar as exportações, como já tem ameaçado ás indústrias se pagavam mais do que 3 litros, explicou.

Fonte: www.lecherialatina.com

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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