Argélia importa 42% mais #leite

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País árabe gastou US$ 464 milhões com importações do produto no primeiro trimestre. Brasil exportou o equivalente a US$ 11,7 milhões.
Argel – As importações argelinas de leite somaram US$ 463,71 milhões no primeiro trimestre, um aumento de 42,5% sobre o mesmo período do ano passado, segundo dados do Centro Nacional de Informática e Estatísticas das Alfândegas (CNIS, na sigla em francês). Foram importadas 92,1 mil toneladas, um crescimento de 6,15% na mesma comparação.

O avanço maior do gasto em relação ao volume adquirido ocorreu por causa do aumento do preço do leite em pó no mercado internacional, influenciado principalmente pela forte demanda da China, que é o maior importador mundial. De acordo com o ministro do Comércio da Argélia, Mustapha Benbada, de setembro a dezembro de 2013 os preços variaram de 32% a 47%.

As exportações brasileiras de leite e derivados ao país árabe totalizaram US$ 11,7 milhões nos três primeiros meses de 2014. Foram comercializadas 2,362 mil toneladas. No mesmo período de 2013, não ocorreram transações. As informações são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (MDIC).

A Argélia produz cerca de 3,5 bilhões de litros leite cru por ano e importa de 1,5 bilhão a 2 bilhões de litros. O consumo local é estimado em 5 bilhões de litros anuais, segundo dados do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural.

De acordo com informações do Departamento Nacional Interprofissional do Leite (Onil), o governo destina mais 46 bilhões de dinares argelinos (US$ 584 milhões) por ano ao apoio à cadeia produtiva do leite, com o objetivo de promover a produção local e reduzir as importações.

No ano passado, as compras externas somaram US$ 1,13 bilhão, uma queda de 1,47% em relação a 2012. O volume adquirido foi de 277.528 toneladas, uma redução de 11,88% na mesma comparação.

*Tradução do francês de Alexandre Rocha com informações da redação da ANBA
http://www.anba.com.br/noticia/25542211/agronegocio/moagem-de-cana-cresce-71/

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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