Preços atrativos na bovinocultura levam produção de leite recuar em Mato Grosso

Os preços atrativos na bovinocultura de corte foram um dos fatores para a produção de leite em Mato Grosso recuar 14% em novembro em comparação ao mês em 2014 em plena safra.

 

Os preços atrativos na bovinocultura de corte foram um dos fatores para a produção de leite em Mato Grosso recuar 14% em novembro em comparação ao mês em 2014 em plena safra. Tal atratividade levou produtores, principalmente de pequena escala, a desmanar os bezerros mais pesados e até mesmo encaminhar vacas para o abate.

Em novembro de 2015 foram captados em Mato Grosso 42 milhões de litros de leite, uma média diária de 1,36 milhão de litros.
A baixa oferta de leite, além do fator atratividade de preços na bovinocultura de corte, em Mato Grosso é creditada, também, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), as condições climáticas desfavoráveis.

“Outro fator é o reflexo do mercado que está mais pressionado em termos de preços ao produtor em 2015, ao passo que os custos de produção estão altos”, pontua o Imea um terceiro fator para a situação da baixa produção.

Nas gondolas

Com a baixa oferta de leite, o produto e seus derivados nos supermercados registraram alta em novembro no comparativo com o mês em 2014 e outro. O leite UHT Integral, por exemplo, subiu 0,69% ante 2014 e 0,64% frente a outubro sendo encontrado em média a R$ 3,13 o litro.

No caso do leite UHT desnatado o aumento em comparação a 2014 foi de 5,19%. Em novembro de 2015 o preço encontrado era em média de R$ 3,04. O leite pasteurizado subiu 25,84% no confronto de novembro de 2015 com 2014. No penúltimo mês de 2015 era visto a R$ 2,24, valor este 5,66% superior a outubro.

Já o queijo muçarela era encontrado a R$ 30,39 o quilo em média, um aumento de 8,89% ante 2014 e 9,32% a outubro.

http://www.olhardireto.com.br/agro/noticias/exibir.asp?noticia=Precos_atrativos_na_bovinocultura_levam_producao_de_leite_recuar_em_Mato_Grosso&edt=0&id=22251

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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