#Brasil e Venezuela foram os principais compradores dos produtos lácteos uruguaios em 2012

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Brasil e Venezuela somaram 54% das compras dos lácteos exportados pelo Uruguai em 2012 em volume e 64% em valor, segundo as estatí­sticas do Instituto Nacional do Leite do Uruguai (Inale).

Em volume, o Brasil encabeçou a estatí­stica ao comprar 32% do total de produtos lácteos exportados no ano passado pelo Uruguai. Em seguida veio Venezuela, com 22%, Rússia, com 7% e México, com 5%. Em faturamento, Brasil e Venezuela, com 32% cada, lideraram a estatí­stica, seguidos por Rússia (7%) e México (6%).

De acordo com a írea de Informação e Estudos Econí´micos do Inale, as exportações de produtos lácteos cresceram 21% em volume e 12% em valor em 2012 com relação ao ano anterior. A melhora pode ser explicada pelo aumento nos volumes exportados, segundo o Inale.

Com relação ao volume de produtos lácteos exportados, o ano de 2012 terminou com 245.688 toneladas exportadas pelo Uruguai, 21% a mais que em 2011.

O produto que mais cresceu foi a manteiga, que somou 30.796 toneladas, o que significou 94% a mais que em 2011. No entanto, o leite em pó integral seguiu sendo o principal produto lácteo exportado pelo Uruguai, acumulando 59.875 toneladas, 14% a mais que em 2011.

O leite em pó desnatado teve aumento de 35% nas vendas, totalizando 32.878 toneladas em 2012. E os queijos alcançaram 46.964 toneladas, com um crescimento de 9% com relação a 2011.

Em valor, as exportações do Uruguai em 2012 foram de US$ 782,966 milhões, representando 12% a mais que em 2011. Todos os produtos geraram mais divisas, exceto o leite em pó integral, que se manteve igual, totalizando US$ 219,4 milhões, segundo o Inale.

O preço médio da tonelada dos quatro principais produtos – leite em pó integral e desnatado, queijo e manteiga, foi em dezembro de US$ 3.035. O leite em pó integral ficou em US$ 3.545 a tonelada; o desnatado em US$ 3.351; os queijos em US$ 4.588 e a manteiga em US$ 3.214 a tonelada.
Fonte: www.elobservador.com.uy

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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