Prepare o bolso para aumentos na carne, no #leite e no frango

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Como este início de ano foi atípico, com uma estiagem sem precedentes e a consequente e quebra na safra de grãos, a ração está mais cara, o que encareceu ainda mais o custo de produção

 

 

 

O consumidor deve preparar o bolso para um período de alta no preço da carne bovina e do leite. O frango e o porco também devem ficar mais caros nos próximos meses. Os motivos são o início do período de entressafra na produção de leite e carne bovina, somado ao previsível aumento da demanda por frango e porco durante a Copa do Mundo.

 

Com a aproximação do inverno e a tendência de diminuição na quantidade de chuva no interior do Brasil, a oferta de pastagens diminui, o que obriga os pecuaristas a complementar a alimentação do gado com ração à base de soja e milho, o que, por si só, já aumenta os custos de produção.

 

Como este início de ano foi atípico, com uma estiagem sem precedentes e a consequente e quebra na safra de grãos, a ração está mais cara, o que encareceu ainda mais o custo de produção.

 

É bom lembrar que o preço da carne bovina já bateu recordes históricos neste início de ano, mesmo no auge da safra, devido ao aumento no consumo interno e nas exportações.

 

No caso do frango, além do aumento no consumo durante a Copa com a vinda de turistas estrangeiros, analistas avaliam que o risco de uma epidemia de gripe aviária na Ásia pode provocar uma maior demanda pelas aves produzidas aqui no Brasil, o que diminuiria a oferta do produto para o mercado varejista.

 

Embora tenham subido quase 50% neste ano, os ovos podem representar uma boa alternativa para o consumidor em substituição às carnes, já que há um mês o preço médio se mantém estável no mercado atacadista. O ovo vermelho, porém, já caiu 9% este mês. Após a quaresma, a tendência é de queda ainda maior no valor dos ovos.

 

http://www.diariodolitoral.com.br/coluna/203-prepare-o-bolso-para-aumentos-na-carne-no-leite-e-no-frango-ovo-e-alternativa

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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