Não há mais motivos para desperdiçar o soro do leite: está comprovado que ele aumenta a imunidade a doenças.

Embora alguns achem que seja apenas mais um mito, Sergio Cortes que é totalmente verdadeira a afirmação que diz que nos primeiros meses de vida os bebês devem se alimentar exclusivamente do leite materno.
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Embora alguns achem que seja apenas mais um mito, Sergio Cortes que é totalmente verdadeira a afirmação que diz que nos primeiros meses de vida os bebês devem se alimentar exclusivamente do leite materno. Isso se explica pelo fato de existirem nesse leite os oligossacarídeos, que são carboidratos que alimentam bactérias benignas presentes no intestino dos bebês. Essas bactérias são diretamente responsáveis pelo aumento da imunidade, o que deixa as crianças mais protegidas contra infecções e muitas outras doenças, tanto aquelas que podem se apresentar ainda na infância, como outras que poderão surgir apenas na adolescência ou até mesmo já na vida adulta, como diabetes, obesidade e complicações cardiovasculares, entre outras.

Contudo, explica Sergio Cortes, que, por diversas causas, existem bebês impossibilitados de receber o leite materno, o que se torna um grande problema, já que nenhuma outra forma de alimentação para essas crianças é capaz de substituir a amamentação. Portanto, faz-se necessária a busca por alternativas que sejam capazes de minimizar esse tipo de deficiência.

Nesse sentido, uma descoberta de pesquisadores americanos pode representar um grande avanço. Eles descobriram que no soro do queijo existem oligossacarídeos análogos aos encontrados no leite materno. Isso representa uma enorme evolução a respeito dessa matéria, pois traz a possibilidade de que produtos lácteos e suplementos sejam potencializados com esses carboidratos, tornando viável a diminuição de desequilíbrios microbianos no intestino, não apenas das crianças, mas também de pessoas adultas que têm seus sistemas imunológicos de alguma forma comprometidos, como é o caso de pacientes que fazem quimioterapia, afirma Sergio Cortes.

A partir disso e considerando o fato de que a produção química desse carboidrato em grande volume é de extrema dificuldade, a descoberta representa, de fato, um novo e próspero horizonte, já que cerca de 90% de cada litro de leite utilizado para produzir queijo se torna soro, o que resulta em uma enorme quantidade desse material por ano em todo o mundo. Sergio Cortes diz que, a partir da descoberta, também está sendo estudada a possibilidade da evolução de processos que combinam biotecnologia e engenharia industrial com o intuito de tornar viável a extração de grandes volumes de oligossacarídeos do soro do queijo.

Como bem cita Sergio Cortes, ainda é necessário que se façam vários estudos a respeito do tema para que se possa fazer cada vez mais descobertas e sejam encontradas as melhores maneiras de tornar o uso desses oligossacarídeos possível e acessível ao consumidor, principalmente no que diz respeito à efetiva utilização desses carboidratos e de seu melhor aproveitamento.

Além de tudo isso, também é muito importante salientar que a utilização do soro do queijo com a finalidade acima citada, também contribuiria de forma relevante com o meio ambiente, já que esse soro é considerado um dos grandes poluentes da indústria de laticínios. Isso ocorre, sobretudo, pelo fato de que o soro do queijo ainda é pouco aproveitado para fins alimentícios. Dessa forma, em certas situações acaba tendo um destino completamente impróprio e gerando problemas ambientais por vezes graves.

Website: http://sergiocortesoficial.com/

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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