GO: produtores rejeitam proposta do Manacá

Produtores com valores a receber do Laticínio Manacá optaram por esperar que a empresa apresente plano de recuperação judicial para tratar do pagamento da dívida, estimada em R$ 35 milhões.
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Produtores com valores a receber do Laticínio Manacá optaram por esperar que a empresa apresente plano de recuperação judicial para tratar do pagamento da dívida, estimada em R$ 35 milhões. Eles rejeitaram a proposta apresentada pela empresa na última terça-feira (30/07) por falta de garantias reais, já que a Manacá só poderá efetuar pagamentos após a aprovação do plano.

A proposta do laticínio previa R$ 15 milhões para pagamento proporcional aos credores, como forma de adiantamento, e outros R$ 1,5 milhão em bônus para os produtores que não interromperam o fornecimento do produto mesmo com o atraso no pagamento.

Já os produtores propuseram o pagamento de parte do saldo devedor atrasado junto com o valor do produto entregue. A intenção era dividir o débito em cinco meses. Mas isso não será possível. Ao final da reunião, ficou acertado que a empresa divulgará uma lista de credores com os respectivos valores.

No último dia 3, o Laticínio Manacá entrou com um pedido de recuperação judicial junto ao poder judiciário – que, se aceito, dará à empresa um prazo para tentar acordo com os credores sobre um plano de recuperação. O pedido ainda não foi aceito pelo judiciário.

Em seguida a empresa tem que elaborar um plano de recuperação judicial. Por meio do documento, o laticínio informa aos credores como as dívidas serão pagas, em qual prazo e como fará isso. A Manacá tem 60 dias para apresentar o plano à Justiça e, segundo a legislação, os produtores são classificados como credores quirografários, ou seja, são os últimos a receber, depois dos funcionários, instituições financeiras, Estado e outros fornecedores.

Fonte: Portal DBO.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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