#Nova Zelândia: economistas preveem aumento de 7% na produção de leite

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Mesmo com boas chuvas na última semana, a maioria das áreas da Ilha Norte da Nova Zelândia estão enfrentando queda nas previsões de crescimento das pastagens à medida que o verão se aproxima e as temperaturas aumentam. Contudo, nas áreas do sul as chuvas recentes impulsionaram as taxas de produção de alimentos e melhoraram a cobertura das pastagens, apesar da realidade de menor irrigação estar afetando aqueles que ainda estão com a infraestrutura danificada.

 

O que se tem aconselhado é um planejamento para o verão, com pastejos rotacionados mais longos e abate de vacas ineficientes, baseado em testes precoces de gestação.

 

Economistas do ANZ estão prevendo uma produção recorde de leite que poderia aumentar em 7% com relação ao ano anterior e injetar um extra de NZ$ 4,5 bilhões (US$ 3,68 bilhões) à economia da Nova Zelândia.

 

O diretor executivo da Fonterra, Theo Spierings, solicitou a todos na companhia para aumentarem o foco especialmente em áreas como segurança alimentar, qualidade e sustentabilidade, onde ele disse que a Nova Zelândia está 10 anos atrás dos produtores europeus.

 

Surgem mais sinais de crescimento no setor de lácteos, com a Westland anunciando planos para investir NZ$ 100 milhões (US$ 81,95 milhões) em uma secadora de fórmulas infantis em Hokitika, a Shanghai Pengxin alcançando o limite na oferta de compra pela Synlait e a Fonterra aumentando sua participação na Bega Cheese para 9%.

 

Já uma notícia não tão positiva é o progresso da Fonterra em chegar a um acordo com a Danone nas negociações de compensação por causa do medo de contaminação pela bactéria causadora do botulismo que parece que vai para os tribunais, e as informações de que as fazendas Crafar perderam mais de NZ$ 1 milhão (US$ 819.580) para os novos donos chineses após a seca do ano passado.

 

Fonte: www.interest.co.nz

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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