Grupo avalia necessidade de recurso extra para compra de leite

Reunião na próxima semana indicará se serão necessários mais do que os R$ 10 milhões já liberados para aquisição no Rio Grande do Sul
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O grupo designado para monitorar o processo de compra de leite em pó gaúcho pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deve se reunir na próxima semana para avaliar a necessidade da liberação de mais recursos.

Depois da pressão de comitiva que foi a Brasília pedir auxílio para contornar a atual crise vivida por produtores de leite do Rio Grande do Sul, o governo federal confirmou a liberação, em um primeiro momento, de R$ 10 milhões para aquisição do produto.

O objetivo é encolher o elevado estoque do Estado. Outros R$ 10 milhões foram liberados para leite UHT gaúcho e catarinense.

Ficou acertado que a necessidade de injetar mais dinheiro seria considerada, conforme a demanda, por uma comissão formada por representantes do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), Famurs, da Assembleia – ainda a ser designado – e da superintendência do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

– Esse grupo vai avaliar a procura das indústrias, para saber se serão necessários mais recursos – explica Ardêmio Heineck, diretor-executivo do IGL.

O encontro ainda não tem dia definido, mas poderá sair na terça-feira, quando se completam duas semanas desde a ida da comitiva à capital federal.

Na Assembleia, o deputado Luiz Fernando Mainardi (PT) promete retomar, dentro de 20 dias, projeto de lei apresentado em 2014, que estabelece maior controle sobre coleta e transporte de leite. A ideia é deixar a movimentação de leite cru exclusivamente aos cuidados de transportadores e motoristas cadastrados.

O parlamentar diz que ouvirá, nos próximos dias, as entidades que participam

da mobilização em prol do leite gaúcho:

– Queremos receber as últimas contribuições para o texto ficar redondo, sem necessidade de alteração.

Gisele Loeblein
http://zh.clicrbs.com.br

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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