Federações reivindicam medidas de desenvolvimento econômico para Porto Velho

Reivindicações foram feitas durante visita do candidato a prefeito Leo Moraes à sede do Sindicato das Micro e Pequenas Indústrias de Rondônia.
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Candidato a prefeito de Porto Velho, o deputado estadual Léo Moraes (PTB) conversou na última semana com representantes do setor produtivo do Estado, que reivindicam políticas públicas para alavancar a economia de Rondônia. “A iniciativa privada é responsável pela geração de emprego e renda, fatores que ganham uma relevância maior neste momento em que o Brasil busca sua recuperação econômica”, lembrou o presidente da Feempi/Simpi (Federação de Empresas de Micro e Pequeno Porte e Sindicato da Micro e Pequena Indústrias de Rondônia), Leonardo Sobral.  Léo Moraes disse que já vem trabalhando junto à iniciativa privada, como vereador e deputado estadual, e pretende acatar as sugestões feitas pelo setor produtivo. “São metas críveis, exequíveis e possíveis”, considerou o candidato.

Também participaram do encontro com o deputado, os presidentes da Federação de Associações  Comerciais e Empresariais de Rondônia (Facer), Cícero Noronha, e da Federação dos Clubes de Dirigentes Lojistas de Rondônia (FCDL), Joana Joanora das Neves, que somam cerca  de 21 mil  empresas associadas,  do comércio da  indústria e do segmento  de serviços no Estado.

Os representantes do setor produtivo reivindicam que a prefeitura tenha uma pasta exclusiva voltada especificamente para o desenvolvimento da economia. “O que for investido neste setor não é despesa. É investimento”, ressaltou Cícero Noronha na ocasião. O candidato afirmou que tem “total interesse no setor, porque é bom para a cidade”.

Porto Velho tem mais de 40 mil empresas ativas, sendo que 91% são de micro e pequeno porte onde mais de  12 mil são microempreendedores Individuais (MEIs) segundo dados da Secretaria da Micro e Pequena Empresa  (SMPE)

Durante a reunião, Leonardo Sobral reivindicou um “tratamento diferenciado  para os microempreendedores Individuais (MEIs) na prefeitura”. “Um grande número de MEIs vem ao Simpi diariamente e muitas destas visitas são provocadas pelas dificuldades que eles encontram para a liberação de alvarás de funcionamento da prefeitura. A nova personalidade jurídica empresarial  MEI foi criada para viabilizar os pequenos negócios e gera um grande número de empregos, além de contribuir com o giro de recursos consideráveis, mas há necessidade de a prefeitura contribuír para que os micros consigam se fortalecer e crescer”, afirmou ele.

Outras reivindicações do setor são a instalação de um porto seco, para facilitar  a internação de produtos e incentivar a exportação, a criação de micro indústrias de aproveitamento de produtos de couro e carne bovina, suína e de pescado, “que dariam condições de agregação de valor para matéria prima gerada no Estado, abrindo um grande número de empresas na Capital”, considerou Sobral.

Também visando o aproveitamento de matéria prima do municipio, o setor produtivo sugeriu ao candidato a prefeito a criação de políticas de incentivo para a instalação de laticínios em Porto Velho. “A Capital é o maior produtor de leite do Estado e ainda não oferece o produto embalado com preços competitivos, para os consumidores. A criação de laticínios em nossa capital  movimentará a economia e também melhorará alimentação dos moradores, com o oferecimento de um produto com preço mais acessível para a população”, podendo até criar programas para a população de baixa  renda, segundo os empresários.

Outra reivindicação dos dirigentes das federações é a criação de políticas públicas para os vendedores ambulantes, com a busca de soluções para o desemprego, que possam reduzir a pressão dos camelôs por espaço nas ruas da cidade, considera Joana Joanora.

Léo Moraes disse, durante a reunião, que já vem trabalhando junto ao empresariado e pretende levar adiante uma política de incentivo ao setor privado, “que representa um importante segmento para o desenvolvimento da sociedade”.

Autor: Ana Aranda – assessoria de imprensa
Fonte: O NORTÃO

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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