Venda de lácteos aos árabes cresce 60%

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O setor faturou US$ 5 milhões com exportação de leites, cremes de leite e óleo de manteiga para o mercado árabe no primeiro trimestre do ano. A maior compradora foi a Arábia Saudita.

São Paulo – As exportações brasileiras de produtos lácteos ao mercado árabe cresceram 60% no primeiro trimestre do ano sobre o mesmo perí­odo do ano passado, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A receita com vendas alcançou US$ 5 milhões entre janeiro e março contra US$ 3,1 milhões nos primeiros tríªs meses de 2011.

«Os paí­ses árabes são grandes importadores de leite e derivados, estão entre os principais compradores do mundo», afirma o gerente de Negócios e Mercados da Cí¢mara de Comércio írabe Brasileira, Rodrigo Solano. De acordo com ele, porém, o Brasil não aproveita bem essa demanda, já que o volume de exportações para a região é baixo.

«O Brasil tem 60% menos produtividade, no setor de leite e derivados, do que os maiores produtores, que são Estados Unidos, Nova Zelí¢ndia e Holanda», afirma Solano. Também pesa o fato de que o Paí­s não é autossuficiente em lácteos e os preços não tíªm incentivado a produção e a exportação. «Mas as oportunidades no mundo árabe existem», diz.

Apesar das exportações do Brasil para a região ainda serem pequenas, elas estão em crescimento. Os produtos lácteos enviados no primeiro trimestre para a região foram leite, cremes de leite e óleo butí­rico de manteiga. No mesmo perí­odo de 2011, além destas mercadorias, a cadeia de lácteos exportou para o mundo árabe também manteiga.

Os paí­ses que importaram produtos nacionais do segmento no começo deste ano até março foram, por ordem decrescente, Arábia Saudita, com US$ 1,3 milhão, Emirados, com US$ 1,02 milhão, Argélia, com US$ 814 mil, Catar, com US$ 467 mil, e Omã, com US$ 358,6 mil. Também fizeram compras o Bahrein, a Sí­ria e a Tuní­sia.

Fonte: Agíªncia de Notí­cias Brasil-írabe

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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