Idaf apreende carga irregular de mais de 200 quilos de queijo em

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O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) identicou, nessa terça-feira (7), o transporte irregular de uma carga de 250 quilos de queijo parmesão. Os produtos eram registrados no Serviço de Inspeção Municipal (SIM) em Minas Gerais, o que restringe o comércio apenas ao âmbito local, não podendo ser distribuído para outros Estados.
A ação aconteceu na barreira sanitária do Instituto, em Bom Jesus do Norte, na divisa do Estado com o Rio de Janeiro. Segundo a equipe de scalização, toda a carga foi enviada de volta para o local de origem, em Bom Jardim de Minas (MG).
Como funciona
Para comercializar os produtos interestadual ou internacionalmente, é obrigatório o registro no Serviço de Inspeção Federal (SIF). Para o comércio dentro do Estado, é necessário o Serviço de Inspeção Estadual (SIE). Já para a comercialização dentro do município, os produtos devem ser registrados no Serviço de Inspeção Municipal (SIM).
Outra opção para ampliar a área de comercialização é a adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção (Sisbi), o que autoriza o comércio para todo o país. Limão e mudas de laranja também são fiscalizados
No último domingo (05), a equipe também realizou o rechaço de 400 caixas de limão, que apresentavam a Permissão de Trânsito de Vegetais (PTV) vencida. Além disso, as informações de destino apresentadas no documento não coincidiam com o informado no sistema. O veículo seguia de Elisiário (SP) para Cariacica (ES).
Também foi identicado um veículo transportando irregularmente 50 mudas de laranja e tangerina sem PTV. A ausência desse controle pode colocar em risco a cultura do citros no Estado, propiciando a veiculação de pragas como Cancro Cítrico e Greening, por exemplo.
http://www.aquinoticias.com/espirito-santo/2017/03/idaf-apreende-carga-irregular-de-mais-de-200-quilos-de-queijo-em-bom-jesus-do-norte/2337348/

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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