Governo federal anuncia medidas para beneficiar produtores de leite, por exemplo, bloqueio da importação do produto

Diante de tantas notícias negativas para o produtor de leite, com queda de preço pago pelas empresas e indústrias, surge uma boa perspectiva. Ontem, durante reunião com a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul, o governo federal anunciou que vai bloquear a importação do leite em pó, especialmente do Uruguai.
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Além disso, o governo também informou que não poderá mais ser feita a adição de água no leite em pó e o produto ser vendido no Brasil na forma de UHT.

Esse último processo estava liberado para a região Nordeste brasileira, mas após a mistura de água no leite em pó, o alimento voltava para o restante do país e concorria com preço desleal. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Augusto Pestana, Remi Beck, acredita que num período de dois meses haverá melhora de preço pago para o agricultor em função das mencionadas medidas.

Isso porque, a importação de leite e o processo de mistura do produto em pó são as principais queixas para a atual queda no valor pago ao produtor. Remi Beck comenta que na região de Ijuí, no momento, muitos agricultores recebem cerca de 1 real por litro. Recentemente esse valor esteve acima de 1 real e 50 centavos. Hoje, às 14 horas, representantes da Fetag e do grupo Construindo Leite, da região de Ijuí, participam de reunião com a direção da CCGL, na sede da cooperativa, em Cruz Alta. O objetivo é saber a posição da CCGL quanto a estas questões.

Para melhorar o pagamento do leite ao agricultor, o governo federal também deve comprar o produto em pó, a fim de retirar essa parcela do mercado e dar mais saída para o que é produzido nas propriedades.

http://www.radioprogresso.com.br/noticia/25977/governo-federal-anuncia-medidas-para-beneficiar-produtores-leite-por-exemplo-bloqueio-importacao-do-produto

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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