# Projeto de preços da Fonterra faz grande sucesso entre os produtores

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O projeto piloto da cooperativa de lácteos neozelandesa, Fonterra, chamado “Guaranteed Milk Price” (GMP – Preço Garantido do Leite) (leia matéria relacionada) para a atual estação se mostrou tão popular que foi necessário um redimensionamento, disse a cooperativa.

A Fonterra disse que 328 fazendas se inscreveram para fornecer 37 milhões de quilos de sólidos do leite para o projeto, mas que se manteve o tamanho do piloto na meta de 15 milhões de quilos de sólidos do leite, cerca de 1% de sua oferta total. Como resultado, todos os candidatos a participar do programa foram dimensionados para 40% de seus quilos de sólidos do leite requeridos, com um mí­nimo de 10% da produção da fazenda.

O diretor de riscos de commodities e comércio da Fonterra, Bruce Turner, disse que a participação dos produtores foi um resultado positivo. “Isso nos deu uma ampla gama de produtores de todo o paí­s com variados estágios em suas operações produtivas. Isso nos permitirá dar um amplo retorno a todos os acionistas sobre os benefí­cios e riscos e, dessa forma, nossos produtores podem ver se isso é algo que poderá se adequar a eles no futuro”.

O piloto foi lançado no começo desse ano, dando aos produtores a oportunidade de comprometer entre 10-75% de sua oferta de leite ao preço de abertura da estação, que era de NZ$ 7 (US$ 5,48) por quilo de sólidos do leite – o que equivale a NZ$ 0,58 (US$ 0,45) por quilo de leite.

Turner disse que a Fonterra reconheceu que cada fazenda é diferente. Embora a maioria dos produtores possa viver com a volatilidade do mercado, há perí­odos em que eles preferem mais certeza, disse Turner. “Isso permite que os produtores saibam exatamente o retorno financeiro de uma porcentagem de sua produção e isso pode ajudar com um futuro planejamento». O GMP também permitiu que a cooperativa feche contratos com preços fixos com seus clientes. “Isso significa que se os preços das commodities caem e o preço do leite também cai, aqueles clientes continuarão pagando um preço fixo por seus produtos, que suporta o preço GMP e significa que não há risco para a cooperativa”, disse ele.

A reportagem é do The New Zealand Herald

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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