#Setor leiteiro entrega lista com 96 reivindicações ao governo federal

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Parte das propostas elaboradas pelo setor leiteiro visam í  proteção do mercado lácteo brasileiro de produtos argentinos….

BRASíLIA – Uma lista com 96 reivindicações do setor leiteiro foi entregue nesta quinta-feira (8), durante a Conferíªncia Nacional do Leite, aos ministros da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, e do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas. Há, no documento apresentado, propostas das mais diversas áreas de influíªncia no setor: questões sanitárias, comerciais e de infraestrutura; incentivo a cursos de capacitação, assistíªncias técnicas e pesquisas; facilidades de crédito; além de propostas legislativas e tributárias.

Parte das propostas elaboradas pelo setor leiteiro visam í  proteção do mercado lácteo brasileiro de produtos argentinos, uruguaios, europeus e neozelandeses e ações compensatórias devido a custos ambientais.

Entre as propostas apresentadas está a sugestão de retirar das embalagens de leite o aviso de que o produto não deve ser usado para alimentar crianças menores de 1 ano de idade e de revisar a lei do descanso dos caminhoneiros, de forma a diferenciar, nela, o transporte de produtos lácteos, por serem perecí­veis.

Ainda no campo de logí­stica, os produtores pedem uma polí­tica de incentivo ao uso de transportes ferroviários e hidroviários e a subvenção ao frete para os insumos que compõem a ração concentrada.

O documento pede também a revisão e ampliação das polí­ticas de apoio í  comercialização, aquisição de alimentos e alimentação escolar e recursos financeiros para ajudar os municí­pios a escoar produção, melhorar o abastecimento, além de facilitar o acesso í  energia elétrica e í  internet banda larga.

Os produtores de leite e derivados cobram do governo o uso dos créditos do Programa de Integração Social e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) no custeio e investimento em programas de capacitação de produtores e na modernização do parque industrial e pedem também a criação de um fundo setorial especí­fico, a renegociação de dí­vidas e a isenção das taxas cartoriais aplicadas aos agricultores familiares.

Com 1,3 milhão de produtores que movimentam R$ 50 bilhões por ano no paí­s, o setor quer a ajuda do governo para melhor aproveitar seu potencial, por meio da promoção do associativismo e do cooperativismo e para criar um programa nacional visando ao aumento da rentabilidade de pequenos produtores, com capacidade de produção abaixo de 100 litros.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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