#Sem acordo, Marfrig pagará juros ao BNDES

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A Marfrig via na operação uma maneira de ganhar fí´lego num momento especialmente importante, em que trabalha para integrar as fábricas e marcas recebidas na operação de troca de ativos com a BRF – Brasil Foods.

A tentativa da Marfrig de adiar um pagamento de cerca de R$ 270 milhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econí´mico e Social (BNDES) não prosperou. A empresa informou que quitará a parcela da dí­vida na segunda-feira, prazo original previsto. O montante a ser pago pela companhia refere-se ao vencimento, no domingo, do cupom anual das debíªntures obrigatoriamente conversí­veis adquiridas pelo banco estatal em 2010. Conforme informou o Valor, a Marfrig pretendia rolar o pagamento devido neste ano para o vencimento final das debíªntures, no míªs de julho de 2015.

Procurada, a companhia informou, em nota, que «o procedimento deste ano será o mesmo do ano passado, quando pagamos a parcela devida». Também procurado, o BNDES não se pronunciou. Desde que a possibilidade de adiamento veio í  tona, o banco de fomento mostrou resistíªncia em aceitá-la.

Operação

A Marfrig via na operação uma maneira de ganhar fí´lego num momento especialmente importante, em que trabalha para integrar as fábricas e marcas recebidas na operação de troca de ativos com a BRF – Brasil Foods. Ainda que fosse considerada uma boa opção, o mercado entende que pagamento dos juros ao BNDES não trará maiores dificuldades para a companhia.

A Marfrig encerrou o primeiro trimestre com uma disponibilidade de caixa de R$ 3,32 bilhões e uma dí­vida de curto prazo (que vence em um ano) de R$ 3,02 bilhões. «A negociação poderia trazer uma situação um pouco melhor, porque agora ela está recebendo alguns ativos da BRF, mas o pagamento está dentro da programação», diz o analista Cauíª Pinheiro, da corretora SLW.

http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=2&cid=126579

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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