#RN: Queijos potiguares podem ganhar mercado nacional

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Os queijos fabricados no Rio Grande do Norte, como coalho e manteiga, possuem alto padrão de qualidade e tem potencial para agregar mais valor. A avaliação é do pesquisador do Instituto de Laticí­nios Cí¢ndido Tostes, Adalto Lemos , que víª na indústria de laticí­nios potiguar as chances expandir a participação no mercado nacional de comercialização de queijos.

O pesquisador proferiu palestra em que deu dicas de degustação e harmonização de queijos com vinhos e cachaças. A conferíªncia foi realizada no auditório do Espaço Empreendedor, do Sebrae, durante a 50ª Festa do Boi, que acontece até o dia 20, no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim.

Para Adalto Lemos, uma forma de agregar valor aos queijos tí­picos do estado passa pela qualificação. «Para melhorar ainda mais o produto, é necessário que se invista em matéria prima de qualidade, boas práticas de processamento e investimento na comercialização e distribuição desse produto,» destaca.

Além disso, é necessário criar uma experiíªncia gastroní´mica para a degustação dos queijos, que podem ser servidos acompanhados de vinhos ou cachaça. «Essa experiíªncia valoriza o queijo, torna-o desejável, faz o consumidor querer consumir novamente. Ultrapassa o mero ato de comer. í‰ uma experiíªncia», considera.

De acordo com o pesquisador, os queijos produzidos no Rio Grande do Norte tem potencial de crescimento no mercado nacional. «Minas gerais produz 50% do queijo coalho consumido no paí­s. Rio de Janeiro e São Paulo são os maiores mercados consumidores. Para os produtores potiguares chegarem a esses mercados, é preciso que se invista em distribuição, qualificação e divulgação desses produtos,» diz.

Lemos ressalta que parte da produção de queijos do Nordeste é realizada de maneira clandestina. «Isso torna o consumo clandestino, não se pode mensurar com precisão a quantidade de queijo coalho consumida no Rio Grande do Norte, por exemplo, pois boa parte desse produto comercializado não está regularizado», adverte.
Fonte: Agíªncia SEBRAE de notí­cias RN

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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