#Produtor de moçarela é detido na Itália

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Giuseppe Mandara mantinha relações comerciais com a temida organização criminosa dos Casalesi
A empresa de Mandara é acusada de ter enganado os consumidores misturando leite de búfala com leite de vaca / – / ITALIAN POLICE / AFP A empresa de Mandara é acusada de ter enganado os consumidores misturando leite de búfala com leite de vaca – / ITALIAN POLICE / AFP
Da AFP noticias@band.com.br

A polí­cia italiana prendeu nesta terça-feira o maior produtor de moçarela de búfala por suas conexões com a máfia napolitana, a Camorra.

Segundo os investigadores, Giuseppe Mandara, que sempre se apresentou como o «Armani da Moçarela», mantinha relações comerciais com a temida organização criminosa dos Casalesi, um dos clãs mais poderosos da Camorra.

A polí­cia apreendeu bens no valor de cerca de 100 milhões de euros pertencentes a Mandara, o dono de uma das maiores marcas de exportação de moçarela de búfala, que a Itália vende para vários paí­ses da Europa, assim como Japão e Estados Unidos.

A empresa de Mandara é acusada de ter enganado os consumidores misturando leite de búfala com leite de vaca e de etiquetar o queijo provolone comum como se fosse um queijo de maior qualidade.

O grupo de Mandara também é acusado de comercializar substí¢ncias nocivas, depois que foram encontradas em suas instalações duas toneladas de moçarela contaminadas com pó de cerí¢mica. Contatado pela AFP, um porta-voz do Gruppo Alival, o maior sócio de Mandara, se negou a comentar a notí­cia.

Em uma entrevista de 2010 publicada no site denaro.it, Mandara assegura que seu grupo emprega 180 pessoas e produz 78.000 queijos por dia.

Segundo a imprensa local, a companhia de Mandara produzia duas toneladas de moçarela de búfala por dia, tanto para o mercado interno como para a exportação.
http://www.band.com.br/noticias/mundo/noticia/?id=100000517652

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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