Produção de leite Longa Vida deve subir 1,5% em 2015, diz ABLV

A organização estima que 2015 se encerre com 6,7 bilhões de litros de leite produzidos, um avanço de 1,5% em comparação com os 6,6 bilhões de litros verificados no ano passado
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A organização estima que 2015 se encerre com 6,7 bilhões de litros de leite produzidos, um avanço de 1,5% em comparação com os 6,6 bilhões de litros verificados no ano passado
A Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida (ABLV) espera desaceleração no crescimento da produção e nas vendas este ano. A organização estima que 2015 se encerre com 6,7 bilhões de litros de leite produzidos, um avanço de 1,5% em comparação com os 6,6 bilhões de litros verificados no ano passado. A receita do segmento deve subir 6,6% e somar R$ 16 bilhões – crescimento que deve ficar abaixo da inflação. De janeiro a setembro, o IPCA já acumula alta de 7,64%, segundo o IBGE.

Em nota, a ABLV afirma que a menor taxa de crescimento da produção «não é nada confortável» para um segmento que vive com menor rentabilidade. «Por ser um produto de alto giro e margens baixas, esse quadro se agrava em momentos de crise, mas eu sou otimista», afirma, em nota, o presidente da associação, Cesar Helou.

A razão para o otimismo é a confiança de que a crise econômica no Brasil não vai resultar em queda no consumo interno. «O leite Longa Vida vai se adequar ao bolso do consumidor», garante.

Dentre os fatores positivos para o longa vida, a ABLV destaca o crescimento vegetativo no País e a substituição do leite pasteurizado e em pó de consumo direto pelo UHT. Além disso, o declínio do leite de consumo informal favorece o consumo de outros produtos, dentre eles o Longa Vida.

A ABLV destaca que o market share do segmento alcançou 61,5% em 2014, alta de 4,9 pontos porcentuais desde 2005.

http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2015/10/08/internas_economia,602659/producao-de-leite-longa-vida-deve-subir-1-5-em-2015-diz-ablv.shtml

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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